AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

Caso você queira colocar seu registro, clique aqui!


 Registros de 31 a 45 do total de 5714 [Anterior] [Próximo]


Hoje à tarde recebi, de parentes, a informação do passamento da conterrânea MAGDALA GÓES, ocorrido às 14h15 deste sábado (02/04), no Hospital Regional Emília Câmara, em Afogados da Ingazeira.
O sepultamento será às 10h de amanhã, domingo, no cemitério São Judas Tadeu.
Nossa solidariedade aos familiares.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 2-abril-2022 / 19:35:31


Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 31-março-2022 / 21:30:37
Oi Fernando, este senhor Virgílio do Amaral César, por acaso era filho de Luis de França Amaral?

____________________________

Zezé, ele era sobrinho de Luiz de França Amaral; filho do casal Newton Cesar e Creuza Amaral. (Fernando Pires)

Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com>
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 31-março-2022 / 19:59:10


A amiga Ana Liberal acaba de me informar do falecimento do conterrâneo Virgílio do Amaral César, aos 78 anos de idade (03.10.1943 - 28.03.2022), ocorrido nesta segunda-feira, em sua residência, aqui no Recife.
Nossa solidariedade aos familiares.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 28-março-2022 / 8:20:30


Lucia Nogueira nos informou do passamento de sua vizinha em Afogados da Ingazeira, professora aposentada Zelândia Almeida, ocorrido na tarde desta sexta-feira 18.
Aos familiares, força para superar tamanha dor.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 19-março-2022 / 16:18:52


Recebemos de Ioneida e de Alexandre Moraes, notícia do falecimento do sr. Domingos Ramos de Moraes, aos 84 anos (03/03/1938 - 18/03.2022) - completados recentemente -, ocorrido ontem, sexta-feira 18, no hospital Mestre Vitalino, em Caruaru.
O sr. Domingos era viúvo de dona Lucila.
Nossa solidariedade aos amigos Alexandre, Guilhermina e Ana Teresa.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 19-março-2022 / 10:11:12

Meus sentimentos aos familiares do Dr. Dionísio Almeida, que tive a oportunidade de conhecer e conviver na militância política; ele sempre muito atento às questões sociais.
Foi vice-prefeito de Afogados da Ingazeira e tinha no sangue o debate da boa política.

Augusto Martins <severofonseca@hotmail.com>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 17-março-2022 / 16:32:34

Faleceu, nesta quinta-feira 17, o vice-prefeito de Afogados da Ingazeira durante o governo Miguel de Campos Góes (1959-1963), Dionísio Lopes de Almeida.
Chegou a ser socorrido ao Hospital Emília Câmara, mas não resistiu e foi a óbito.
No próximo mês completaria 97 anos (11/04/1925 - 17/03/2022).
Dona Terezinha e filhos, recebam nossa solidariedade.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 17-março-2022 / 16:27:16

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 10-março-2022 / 18:19:36

Fiquei surpreso e triste com a morte de [Josete Pires] meu colega de escola. Tenho boas lembranças da pessoa feliz, amável e educado que ele era.
Meus sentimentos.

Daniel Ferreira Evangelista
Recife, PE Brasil - 9-março-2022 / 19:37:53

Meus sentimentos e minha solidariedade pela páscoa de Josete Pires, seu primo e meu amigo. Que ele siga a luz de Cristo e descanse nos braços do Pai Eterno.
Que a família seja confortada pelo Cristo Ressuscitado.

Antonieta Guimarães
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 9-março-2022 / 19:12:13

Surpreso com o falecimento de Josete Pires. Minha solidariedade à família e aos amigos.

Fernando Moraes <fernandomoraes56@hotmail.com>
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 9-março-2022 / 12:22:00


Ledinha acaba de me informar do falecimento do seu esposo, meu primo, JOSETE PIRES, aos 69 anos de idade, ocorrido às 7h de hoje, no Hospital Memorial São José, aqui no Recife.

O Velório será das 10h às 16h, amanhã, quinta-feira, quando então ocorrerá a Cremação no cemitério Morada da Paz, em Paulista (PE).

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 9-março-2022 / 8:57:38

Saudade

Relendo a Canção do Exilio, de Gonçalves Dias, ouso dizer que minha terra tem oitizeiros, acácias de cacho, eucaliptos, fícus e algarobas. Casas grandes e pegadas, com janelões e portais, nas mais variadas e lindas cores. Praças e mais praças a receber crianças, idosos, casais apaixonados, parques e barraquinhas.
Quando não te vejo, sinto saudades, daí a eterna vontade de saciar esse sentimento e caminhar sob teu calçamento quente, olhar para quem passa, quem fica nas janelas, vendo e ouvindo conversas.
Sentar na calçada da igreja, debaixo de uma árvore frondosa, receber o bafo morno do vento que vem desencanado, rua acima, rua abaixo, sob o sol que desaba no dia claro, sem nuvens.
Recordo a cidade que admiro com reconhecimento e alegria. Suas ruas largas e floridas, num encanto sem fim. Rever o povo que amo, que organiza festas profanas. A igreja a celebrar procissões, missas cantadas, casamentos e batizados. Sem esquecer a atual e altaneira Rádio Pajeú, que informa e atualiza o povo da região.
Minha cidade sertaneja, Afogados da Ingazeira, protegida por inúmeras montanhas, patrimônio coletivo, meu por de sol mais pungente, trazendo todas as cores de um arco íris misturadas qual tapete suspenso no céu a receber o anoitecer. Com saudade te olho em sonhos, sabendo que a ti voltarei, para renovar minhas energias e ter forças para passar mais uns dias sem te ver.
(Maria Lúcia de Araújo Nogueira, em 06/03/2022).

Maria Lucia de Araújo Nogueira
Recife, PE Brasil - 7-março-2022 / 20:06:41

Berta Celia Lemos Liberal
02.02.1947 / 13.11.1955

Filha do casal João Ferreira Liberal (João Yoyô) e Cândida Xavier de Lemos, nascia Berta Celia Lemos Liberal, no dia 2 de fevereiro de 1947, na pequena Afogados da Ingazeira.
Ela, como toda a família, era católica. O seu grande sonho, fazer a "Primeira Comunhão", foi realizado pelo Pe. Antonio de Pádua Santos. Seus estudos foram iniciados, como o da maioria dos afogadenses da época, nas Escolas Reunidas Dona Anna Mello e depois no Grupo Escolar Pe. Carlos Cottart.
Na bucólica Afogados da Ingazeira, na década de 50 e início dos anos 60, a iluminação era fornecida por um pequeno motor ligado apenas das 18h às 22h. Em virtude disso, as famílias usavam velas, lampiões e candeeiros para iluminar as residências além desse horário. Berta Celia era tão ligada à mãe que, se esta se ausentasse de sua residência sem lhe avisar, ela 'batia' toda a rua, de casa em casa, à sua procura.
João 'Yoyô' via na filha a imagem da mãe dele a quem não chegou a conhecer, pois ela havia falecido quando do seu nascimento. Apenas sabia que ela era loira e de olhos azuis, como a sua Berta. Os seus padrinhos de batismo foram dona Maria das Dores e seu Helvécio César de Macedo Lima.

No nefasto novembro de 1955, Berta Celia, com tão-somente oito anos de idade, foi protagonista de uma fatalidade, sendo vitimada por acidente com um candeeiro.
O sr. João Yoyô, era casado em segundas núpcias e tinha filhos dos dois casamentos. No 1º de novembro de 1955, a esposa do seu irmão, Pedro, pediu aos sogros para Berta lhe fazer companhia à noite, tendo em vista que ele iria viajar e ela ficaria sozinha.

Naquele fatídico dia, já sem energia elétrica, que só ficava ligada até às 22h, a cunhada acendeu um candeeiro perto da cadeira de balanço onde se encontrava a garotinha Berta. Ela estava vestida com uma roupa 'armada' com goma, e adormeceu. Sem explicação plausível, o candeeiro caiu em cima dela e, já em chamas, ela correu até sua cunhada que se encontrava na cozinha, lavando a louça e organizando o ambiente. Mas o socorro não foi suficiente para livrá-la das sérias queimaduras de 3º grau.

Mesmo estando com o corpo todo queimado, Berta suportava as terríveis dores que a afligiam, sem reclamar ou chorar. Deitada na cama, na rede ou no chão, as irmãs e familiares formaram um círculo ao seu redor como que para lhes dar forças para superar o terrível momento. Ela ficava apertando o braço das irmãs e dando pequenos beliscões - achavam que eram por conta das dores sentidas; o que agravou seu estado de saúde foram as queimaduras sofridas no umbigo, causando o tétano.

Resistiu a esse sofrimento durante treze dias, acompanhada por atendimento médico, quando, no dia do seu falecimento, teve a visão de uma Mulher de Azul que lhe sorria. Por conta da dor física, sem reclamar ou chorar, e dessa visão, algumas pessoas diziam que ela era uma santa e começaram a pedir graças, e à medida que eram atendidas, a notícia começou a se espalhar.
Seus pais, familiares e toda Afogados da Ingazeira ficaram abalados com o trágico acidente.
Berta Celia foi sepultada no dia 13 de novembro de 1955, no cemitério São Judas Tadeu, em Afogados da Ingazeira.
Desde então o seu túmulo é muito visitado, principalmente nos dias de Finados, onde as pessoas depositam ex-votos (fotografias, pequenas estátuas ou órgãos moldados em madeira ou cera em túmulos, igrejas ou capelas, como agradecimento por graças alcançadas).

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 6-março-2022 / 16:03:03
[Anterior] [Próximo]

Volta

Livro de Visitas desenvolvido pela Lemon Networks


5714