João Carlos Fernandes é jornalista. O autor foi Agente Estadual Escolar no período 2011/12

Brasil o país da corrupção, repressão e manipulação.

Itapevi 06/02/2013 – 20:00 da noite

Eu Carlos Barros fui fazer uma compra na Farmácia Bifarma unidade da avenida Cezário de Abreu 220, Centro de Itapevi, Loja 05(ao lado da galeria JP), peguei a fila normalmente para comprar remédio (paracetamol) e recarga e quando chegou a minha vez de ser atendido, o funcionário alegou que não tinha mais troco para R$ 50,00, então o funcionário em tom de voz alto e de baixo calão me mandou se retirar do estabelecimento. Imediatamente o alertei de meus direitos e confirmei o meu desejo de fazer um boletim de ocorrência. O gerente também me atendeu muito mal, mandando-me retirar do estabelecimento. Ele ainda falou: Deixe ele falando sozinho, ficando inerte até o ultimo cliente. Depois de muita discusão, do nada apareceu o troco que o mesmo funcionário avia dito que não tinha.

Obrigado pela atenção

Att

Carlos Barros

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‘ESTENDA AS MAOS’’’’’

Se você tem algum dependente químico em sua família, ou conhece alguém Que deseja se recuperar de algum vicio, procure o contato indicado nesta lista. Lembre-se – ajude alguém em dificuldades, talvez essa pessoa jamais retribuira,mas você estará salvando uma vida......

Obrigado. Josias Vinil de Itapevi

O IBGE deveria dar maior suporte para os recenseadores. Não parece que é um projeto do governo federal, tamanha é a grande falta de consideração com que fomos recebidos, (pelo menos eu estou afirmando isso). Os recenseadores não são vagabundos. Eu mesmo deixei de trabalhar para um candidato a Deputado Federal nessas eleições para me dedicar ao Censo, iludido com uma propaganda praticamente enganosa, pensando que estaria no caminho certo para ter um rendimento melhor. Estou totalmente arrependido por ter trabalhado em um local com pessoas falsas, covardes, preconceituosas e irresponsáveis.

A maioria dos recenseadores eram pessoas simples, mas o problema estava em nossos postos de coleta e pela irresponsabilidade do IBGE e do Governo Federal.

Eu sempre tive como meta realizar o trabalho de pesquisa de uma forma clara, limpa e verdadeira, mas fui recebido por uma população cheia de críticas, agressivas verbalmente, pessoas ignorantes, sem nenhum respeito, e até por uma grande quantidade de criminosos.

Em meu ultimo setor fui agredido covardemente por um bandido que mora em uma viela, próxima do centro de Itapevi, onde o mesmo foi incentivado até mesmo pelas filhas para que o mesmo me matasse, telefonei para a policia, de onde não serviu para nada a ligação. A policia parece que só existe para reprimir coitados e doentes, e com os criminosos e vagabundos no máximo para pegar dinheiro das bocas de tráfico e cumprimentar e bater papo, respectivamente. Pelo menos isso acontece visivelmente em meu bairro.

Os supervisores me tratam como se eu fosse um nada. Não sei de onde vem tanto preconceito, às vezes penso se tratar da minha função (inferior à deles), ou por eu ser uma pessoa muito simples, (sou velho tenho quase 40 anos, parece que a velhice só existe para min e que nunca fui jovem, e ainda sou franzino – peso hoje 50 kg para 1,77 de altura), ou por me vestir de uma forma simples. Me olhavam com nojo e com cara de sarcasmo. Eu sempre os tratei com puro respeito. As funcionárias femininas, sempre as tratei com carinho especial, principalmente uma delas, que para min foi a última pessoa que amei na terra, mas mesmo assim percebi que para ela não sou absolutamente nada, e o rostinho e nome dela jamais se apagará de meu pensamento.

Eu também errei, mas apenas cometi erros por estar doente.

Pelo menos o Censo me serviu para uma coisa, agora tenho certeza de que o ser humano não merece a vida que tem neste mundo e que todos nós não somos absolutamente nada.

Até Nunca Mais, ainda bem que esse foi o último Censo.

Ultima observação: Esse texto escrito totalmente por mim (autor principal) será mandado para milhares de contatos, inclusive publicado na web, para o mesmo ser apreciado e quem sabe trazer-lhes uma melhor reflexão sobre alguns fatos da vida. Principalmente a de que somos todos iguais e temos o mesmo valor neste mundo, e que todos nos habitantes da terra, iremos para o mesmo lugar, em um único destino.

Para todos aqueles estudantes de Informática, que buscam maior conhecimento através de cursos técnicos ou de capacitação, digo que uma verdadeira perca de tempo e até mesmo uma propaganda enganosa seria da UAB Itapevi, do projeto Etec Brasil.

Muitos técnicos de Informática que trabalham em empresas com carteira assinada e principalmente aqueles que trabalham por conta própria, ou até mesmo os leigos que tem um computador, buscam sempre em fazer certos cursos oferecidos publicamente para assim poderem adquirir maior conhecimento, ter maior experiência na área técnica e com isso expandir a sua área de atuação.

Como todo cidadão paga impostos, esses cursos não são gratuitos, são pagos com o nosso dinheiro, então o aluno tem total direito de criticar ou buscar um melhor desempenho e aproveitamento do curso que está cursando, seja ele de Informática ou qualquer outro.

Na UAB de Itapevi no curso de Informática aplicada para Internet, um curso que dura mais de dois anos, (segundo seus organizadores) a perca de tempo pode ser total.

A grade de programação e o conteúdo programático do curso são muito confusos, mal organizados e muito básicos, isso sem falar na grande falta de interesse que tem alguns responsáveis em passar uma explicação mais clara e objetiva para o aluno. Sendo que a pior falta de respeito é de alguns coordenadores, que trabalham como se fossem donos do pólo e agem sabendo que não serão advertidos por ninguém.

O aluno em questão não tem nenhum valor dentro do curso, o mesmo não pode fazer nenhuma crítica ao pólo de estudo. Quando o curso em questão está com vagas abertas, a divulgação esta bem visível para toda a população, mas quando são formadas as turmas, não se sabe como ou o principal motivo, porque muitos alunos acabam saindo do curso.

Em uma turma de 50 alunos, agora são aproximadamente apenas 19 alunos em minha turma.

O MEC que é um importante órgão do Governo Federal e responsável por esse projeto, deveria fiscalizar melhor esses cursos e os pólos, e cobrar um trabalho mais sério por parte das prefeituras que são as beneficiadas nestas parcerias entre governo federal com o municipal. Muitas prefeituras mostram claramente não demonstrar o mínimo de interesse no futuro do aluno.

Infelizmente estes fatos são reais e estão acontecendo na cidade de Itapevi.

Agora vem a pergunta: Porque o Brasil é um pais do terceiro mundo? Resposta: Porque tem muito vagabundo trabalhando no governo, nas prefeituras, etc. E fica difícil encontrar alguém responsável no meio de muitos vagabundos e corruptos. Além disso o próprio povo que deveria buscar seus direitos de uma forma mais objetiva e com maior união, não o faz, e com isso perde e muito.

Nesta situação estamos falando de educação, de conhecimento, de informática, de tecnologia, culturas que o Brasil ainda tem muito o que buscar e não apenas conquistar isso, mas distribuir esse conteúdo para a sua própria população, mas isso não acontece pelo simples fato de no Brasil ser muito comum o predomínio das diferenças sociais.

Para todos aqueles que buscam um maior conhecimento na área de Informática, a melhor opção é fazer estágios, ler livros, fazer uma faculdade na USP, ou outra com o mesmo nível e porque não, perguntar e tirar as suas dúvidas sempre para um amigo que tem o conhecimento técnico na área de Informática.