Pergunto: Existe uma pauta específica para cada um dos setores envolvidos?

Para ter uma reunião dessas, deveria ter uma pauta concreta e específica para cada gestor se posicionar. É claro que essa pauta deveria estar nas mãos de cada um desses gestores há pelo menos um mês.

Por que essa pauta não foi divulgada entre os membros da AMABARRA e postada no site da AMABARRA e informado como se tem feito com elocubrações filosóficas e metafísicas... ;-)

As nossas necessidades estão claras e até colocadas no FORUM de DEBATES do site da AMABARRA.

- Precisamos de lixeiras em locais estratégicos e não distribuídas aleatoriamente como acontece hoje!

- Precisamos disciplinar a coleta do lixo para que ela atenda a comunidade e não aos interesses da VEGA.

- Precisamos uma ação concreta para a construção de pelo menos 3 sanitários públicos usáveis na Barra em locais adequados. Nada de sanitários químicos!

- Precisamos de um policiamento que cuide de todo tipo de transgressões da Ordem Pública, como jogar lixo no chão, urinar em qualquer lugar, desfilar com cães de luta sem focinheira, emitir som de carros com amplificação excessiva, fazer manobras inseguras com carros, entrando pela contra-mão, dando roubadinhas, estacionar em frente à rampa para cadeirantes etc.

- Discutir o uso do espaço físico da Barra pela indústria do carnaval. Discutir compensações para os moradores e comerciantes como por exemplo isenção total de IPTU.

- Discutir o fim do Espicha Verão. Evento que não traz benefícios para o bairro. Apenas sujeira, fedor e desordem!

Segunda feira, dia 28 de setembro estarei presente à reunião e ficarei surpreso, já que devido a competência da diretoria executiva da AMABARRA, cada um dos gestores terá a pauta na cabeça e os compromissos sérios na ponta da língua. Algo concreto que possa ser cobrado por cada um de nós.

Salvador 22 de setembro de 2009

Reinhard Lackinger, morador e comerciante

Prezada Regina, a área em questão é não edificável. Independente da doação de projetos, o IPHAN já declarou, em conjunto com IPAC e SEDHAM, a proteção do mirante tradicional da Barra. Isso inclui, por óbvio, deter o processo de favelização da atual Vila Brandão - que não pára de crescer. Esta uma missão do Municipio, a quem cabe regular o uso e a ocupação do solo, na forma da Constituição Federal, art. 30, inciso VIII. Foi uma conquista técnica do IPHAN (pela complexidade da discussão) e uma nítida ampliação do conceito de ambiencia. O Centro de Referência do Mar e o programa de estudos e promoção das embarcações tradicionais do Recôncavo são ações nacionais do IPHAN, em conjunto com a Marinha do Brasil e terão 2 pólos de excelencia na Bahia: o CR do Mar de Maragojipe, vinculado ao CR Nacional de São Francisco do Sul (SC), e CR das Embarcações Tradicionais do Reconcavo, em Salvador, na ponta de Humaitá. As inaugurações ocorrerão simultaneamente ao relançamento do livro emblema de Pedro Agostinho, 'Embarcações do Reconcavo: um estudo de origens'. Para além, as ações referentes a Saveiros estão todas vinculadas ao grupo Viva Saveiro, entendidade civil de reconhecimento nacional, que mantém vivo (e nas águas) o saveiro modelo "Vendaval", com apoio do IPHAN, Marinha do Brasil e do Iate Clube da Bahia. Nâo faz nem 3 semanas, promovemos no Cantro Náutico da Bahia, perto do Porto de Salvador, o Seminário Nacional do Patrimonio Naval, onde estas e outras questões foram abordadas. Foram presentes especialistas de toda a Bahia e de quase todo o país, inclusive da Amazônia. Uma exposições trouxe parte da Coleção Almirante Alves Cãmara, a mais importante sobre embarcações tradicionais brasileiras. Saudações, Carlos A Amorim Superintendente do IPHAN na Bahia

O lixo deve ser recolhido quando é conveniente para moradores e comerciantes e não de acordo com a conveniência da VEGA!

Os caminhões do lixo devem passar primeiro nas ruas residenciais e depois na orla, quando os bares e restaurantges estiverem fechados ou prestes a fechar.

Observamos ainda o trabalho de varredores de rua depois do carro da VEGA ter passado. Ouro absurdo!

Salvador, 14 de setembro de 2009

Reinhard Lackinger

Devemos nos dirigir com denúncias pertinentes aos órgãos públicos competentes e registrar a queixa, a solicitação de providências. Se esse órgão não se mexer, não tomar as devidas providências, é hora de pegar as denúncias devidamente protocladas e ir até o ministério público, denunciar o órgão omisso!

É isso que se espera de uma diretoria da AMABARRA! Se não conseguir fazer mais do que espernear e puxar saco de político, é melhor pedir penico e sair!

Reinhard Lackinger um morador que já perdeu a paciência e a confiança nessa diretoria executiva!

amabarra moradores e amigos da barra escreveu: > Foi revoltante o que vi hoje, do Porto da Barra até o Cristo. Ambulantes ocuparam balaustradas, passeios, área de grama (?) do Farol e pista de asfalto com isopores imundos, carrinhos de supermecado, totalmente enferrujados, transportando cadeiras, chaise-longue (daquelas usadas em beira de piscinas), sombreiros, etc. etc. > Que fotos levarão os turistas para suas cidades e paises de origem? Não que eu seja contra os ambulantes. > Sou contra o número, cada vez mais crescente, desse comércio informal não só nas praias como nos passeios. > Sou contra a aparencia física-sem camisa,nada asseados e manuseando alimentos sem nenhum critério de higiene. > Sou contra a sujeira que é deixada nas praias e passeios quando tudo acaba. > Até barraca de Capeta, muito usada em festas populares, está estacionada, há mais ou menos 01 mês, na praia do Farol. > Jamais se viu algum fiscal da Vigilância Sanitária fazendo qualquer tipo de apreensão ou notificando os vendedores irregulares. > Dar concessão de espaço não significa que a ação pára por aí. E que dizer de restaurantes, bares e lanchonetes? Um verdadeiro atentado à nossa saúde! Porisso FISCALIZAÇÃO NELES. > Como não há pias,com água corrente, para lavar panelas, pratos copos, talheres e para o preparo de alimentos, não deveriam, sob hipótese alguma,serem, alí usados > e/ou preparados. PRATOS,COPOS e TALHERES DEVERIAM SER DESCARTÁVEIS. > Todas as vezes que os moradores reclamam desse estado de coisas, no dia seguinte, como em represália,o panorama é deprimente. Ambulantes parecem sair > das tocas, e o que se vê é a ocupação desordenada do solo. > No Verão, incluindo-se aí, os dias Santos e feriados, a população desse comércio informal, cresce assustadoramente. E a SESP onde está? É nesses períodos que a fiscalização é de VITAL IMPORTANCIA. > > > Regina Macêdo - Presidente da AMABARRA. >