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Sr. Fernando Pires, gostaria de ver a biografia de Evangelina de Siqueira Lima e Luiz Gonzaga de Siqueira, grandes artistas afogadenses.
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Gilberto Lopes do Nascimento <lopesdonascimentomoraisjosegil@gmail.com> | ||
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 16-setembro-2024 / 11:20:40
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| ![]() Caro Fernando Pires! Sem a sua obra de 2021 “Afogados da Ingazeira: Páginas da Sua História”, não seria possível redigir este texto. Como pesquisador, fiz um fichamento parcial do seu livro para tanto. Seu livro não é apenas para enfeitar estante; pelo contrário, é de frequentes consultas e me atende todas as ocasiões que necessito esclarecimentos sobre a nossa querida “Afô” Daí a indicação do mesmo, não só para os nossos conterrâneos, como também para referência didática no ensino fundamental nas escolas do nosso município. A minha expectativa e objetivo é que o texto contribua no entendimento da História de Afogados. Nas minhas reflexões e encontros com os conterrâneos é recorrente a pergunta: Qual dessa personagens foi o maior benfeitor da nossa cidade, Carlos Cottart ou Arruda Câmara? Para responder a tal questionamento é imperativo que, preliminarmente, se esclareça a temporaneidade entre eles, mediante a seguinte sequência de fatos: 1 – Em 05/03/1868, nasce Carlos Adriano Maximino Cottart na Vila São Quintino (França); 2 – Em 06/12/1905, nasce Alfredo de Arruda Câmara na povoação de Varas, então pertencente ao município de Afogados da Ingazeira. Correlação: Na época o Pe. Cottart já tinha 37 anos; 3 - Em 19/04/1910, chega na freguesia de Afogados da Ingazeira o Pe. Cottart. Correlação: Na época o Mons. Arruda tinha apenas 5 anos; 4 – Em 15/05/1911, o Pe. Cottart dá início à construção da Igreja. Correlação: Na época o Mons. Arruda tinha apenas 6 anos; 5 – Em 23/12/1925, morre em Afogados o Pe. Cottart aos 57 anos, tendo passado 14 anos, 8 meses e 4 dias como vigário de Afogados. Correlação: Na época o Mons. Arruda tinha 20 anos. 6 – Em 21/02/1970, morre no Rio de Janeiro o Mons. Arruda Câmara aos 65 anos de idade. Correlação: 45 anos após a morte do Pe. Cottart. Após tal exposição, os conterrâneos poderão tentar responder a questão inicial. Para tanto devem considerar as condições existentes, os recursos disponíveis aos respectivos benfeitores nas devidas épocas entre outros aspectos. Não me atrevo a responder tal questionamento provocativo. Deixo a resposta como tema para os encontros dos nossos conterrâneos. Ambos tiveram grandes contribuições estruturantes para o desenvolvimento da nossa cidade, bem maiores do que as dos políticos que governaram o munícipio até os dias atuais. No entanto, cabem as seguintes considerações: 1 – O Pe. Cottart, estrangeiro que escolheu viver na nossa cidade (podia ter ido, por exemplo, para África), não tinha nenhum compromisso para nos brindar com o magnífico monumento que é nossa matriz. Sua missão precípua era originalmente missionária. Poderia ter se limitado à religiosidade. Porém mostrou, além disso, suas qualidades de construtor plantando essa “frondosa árvore” (nossa Matriz), que, no meu entender e salvo melhor juízo, é o marco inicial e principal referência da nossa cidade; e, 2 – Por outro lado, o Mons. Arruda, filho natural do município, religioso e político, usou desses atributos para criação da Diocese e implantação de obras públicas necessárias à infraestrutura, realizações imprescindíveis ao desenvolvimento e à logística existente na nossa cidade e municípios limítrofes. Entre as obras deste benfeitor, tem-se a Ferrovia, Hospital/Maternidade, Barragem de Brotas e outras. Devem ser reconhecidos os seus méritos em sensibilizar os altos círculos eclesiásticos e canônicos do Vaticano para o Papa Pio XII criar a Diocese em 02/07/1957. Não tenho dúvida de que o Mons. Arruda usou como cartão-postal a obra de Pe. Cottart como parte dos principais argumentos apresentados ao Vaticano, o que pesou na criação da Diocese. Com a Diocese implantada surgem a Rádio Pajeú (1959), Escola Normal Rural (criada em 1950, com primeira formatura em 1960), Agência do Banco do Brasil, Faculdade entre outras obras. Em resumo: O Pe. Cottart, mesmo sem ter tal compromisso, usou os diminutos recursos naturais, humanos e financeiros disponíveis para fincar o marco inicial de nossa cidade; e, o Mons. Arruda, arraigado a sua terra natal e usando das suas prerrogativas religiosas e políticas, proporcionou os meios necessários para alavancar e potencializar o desenvolvimento da cidade. As contribuições de ambos se complementaram e foi a condição necessária e suficiente para o estágio atual da nossa Afogados. Méritos e reconhecimentos não podem faltar a esses nossos benfeitores. Para garantir a sustentabilidade da qualidade de vida da cidade, na nossa singela percepção, resta priorizar a construção de Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) e de Aterro Sanitário. O rio Pajeú reclama continuar sendo um depósito de lixo e esgoto e exige retomar o seu papel de manancial de água e área recreativa. Afinal de contas, estamos localizados no semiárido. Se tais exigências não forem atendidas no curto prazo, o custo social da sustentabilidade ambiental de longo prazo será muito alto: exemplos não faltam na imensidão deste País. Em síntese, não adianta construir uma suntuosa e ajardinada casa, que não possua instalações sanitárias e local apropriado para depósito do lixo. Salve Melhor Juízo. Petain Ávila de Souza, D.Sc." https://youtu.be/ljN7ZkcdI60
Petain Ávila de Souza | |
Brasil - 12-julho-2024 / 11:35:04
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| ![]() Os jornais Cariocas já exibiam uma enorme lista do seu trabalho parlamentar. Era ligado e firme na defesa da Família, contra o Comunismo, crítico das falhas da Lei e de alguns artigos da constituição. Foi muito elogiado. Não consegui saber se ele foi parente do Religioso, médico e escritor paraibano Manoel Arruda Câmara. Monsenhor Alfredo Arruda Câmara morreu lá em 1970. Desejo êxito em mais uma obra sua, caro Fernando. Um forte abraço.
José Batsta do Nascimento <afingape@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 8-julho-2024 / 18:17:08
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| ![]() Importante ressaltar que o Sr. Antônio Correia trabalhou na construção da Catedral Senhor Bom Jesus dos Remédios. ________________________________ Oi Gilberto, infelizmente não tenho essa biografia. (Fernando Pires) ________________________________
Gilberto Siqueira Lopes <lopesdonascimentomoraisjosegil@gmail.com> | |
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 1-julho-2024 / 15:33:27
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| ![]() Alguém poderia me indicar fontes para a pesquisa? Abraços! _____________________________________________ Jaqueline, tenho algum material; vou pesquisar e te envio (Fernando Pires) www.facebook.com/fernandopires11/ ________________________________________________
Jaqueline Calixto <jaqqline@hotmail.com> | |
Brasil - 30-junho-2024 / 19:49:35
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| ![]() Veja todos os nossos 300 vídeos no YouTube
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 11-junho-2024 / 10:04:59
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| ![]() Sou neta de Ranulfo Liberal. ____________________ Daniela, seu avô está em uma foto de 1929, com algumas personalidades, quando da inauguração da Energia Elétrica em Afogados da Ingazeira. Veja no meu Facebook (Fernando Pires)
Daniela Firmo <firmdaniela@gmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 7-junho-2024 / 13:21:17
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| ![]() O Sertão de mãe Chiquinha (crônica de *Luís Siqueira) É tão difícil falar ou escrever sobre uma região, principalmente aquela onde nascemos e a qual amamos, sem o risco de atingirmos o lugar comum da linguagem! Há sempre o perigo de adentrarmos a esfera da mesmice, da repetição, do quase plágio. Entretanto, quando me lembro do Pajeú, logo se me associa à memória a lembrança de Francisca Lopes de Santana, a Mãe Chiquinha. São duas noções incapazes de serem separadas: Pajeú e Mãe Chiquinha, meu sertão e minha avó. Eu tinha doze anos. Voltando de férias do Colégio Quinze, onde estudava, fui para Iguaraci, antigamente chamada “Macacos”, onde estava minha mãe, passando uns tempos na casa da minha avó. Tinha também o nome católico e festeiro de São Sebastião. A estação da estrada de ferro – que nós chamávamos de “Gretueste” – tinha o nome de “Salamandra”. Aí está, pois: meu humilde distrito (Iguaracy) de Afogados da Ingazeira era rico, pelo menos nos nomes. Tinha logo quatro: São Sebastião, Macacos, Iguaraci e Salamandra. O Primeiro, filho da igreja católica; O segundo, da decisão popular, O Terceiro, com certeza concedido pelo grande Mario Melo; e o ultimo, que não pegou talvez devido ao fato do engenheiro Camilo Collier, pioneiro na construção daquele trecho de Great Western, Brazilian Railway, nossa “gretueste” ter resolvido assim cognominar a estação, ao encontrar durante sua construção, um ofídio com aquele nome. Tem importância não, porque, santo, índio, macaco e cobra é o que não falta no nosso sertão. Cheguei na época do Natal. Não tinha festa. A festa era em Afogados. A de Macacos era a de 20 de janeiro. Melhor assim: tive mais tempo para meus primos, minhas primas, os roçados, construir açude com meu primo Moa – que era o diminutivo de Moacir, e com Didica – que era o diminutivo de Jurandir. Subir em cima do touro de Tio Né e me deitar em cima daquele gigante Indubrasil, manso, às raias da indolente imbecilidade. Com suas orelhas cinzentas que eu tinha o prazer em levantá-las para deixa-las cair. Comer queijo de coalho fresquinho, pendurado por cordas nos caibros mais baixos da cozinha. A fumaça do fogão de lenha, como que defumava os queijos, aguçando-lhes o sabor. E minha mãe a engordar perus! Cada um maior do que o outro! Prendia o peru e enfiava pirão, feijão cozido, o que fosse, de goela a dentro dos pobres bichos. É que minha irmã Antonieta estava para se casar com o Ayrton e vinha passar a lua de mel em Iguaraci. “O que é lua de mel?” perguntei a meu circunspeto e sempre pensativo Tio Né (Né de Manoel, mais um carinhoso diminutivo sertanejo). Tio Né me olhou, sisudo, depois num rictus do que mais se aproximava de um sorriso, me disse: “Sei não, meu filho”. Nas segundas a casa se transformava em hotel. Desde a madrugada as afilhadas, as filhas de criação, as comadres, se acomodavam pela cozinha, pelos quartos e na sala de jantar. Os compadres e afilhados, na sala imensa de visitas, na frente da casa, ou, depois do café, nas bodegas tomando “Zinebra”, “Rabo-de-galo”, “Chora-na-rampa”, “Serra branca”, “Recordação-de-quarenta” ou “Chica. Todo mundo que frequentava a casa de Mãe Chiquinha só comprava tudo em “seu” Guardiato Veras. Há décadas ele alugara uma loja contígua à casa de minha avó e ali vendia “chita”, “mandapolão”, “mescla”, “brim”, “cetim”, “seda” e “linho”. No fim do dia, as segundas-feiras, ficava o “estandarte” de cousas para limpar, ajustar, varrer, pois que a invasão amiga e bem aceita de trinta, quarenta, e em épocas festiva, de até mais pessoas, era esperada como obrigatoriamente normal, por conta de Mãe Chiquinha. E ai da afilhada ou da comadre que não viesse! Era uma desconsideração! E tudo, assim, era docemente regido por ela. Não se tratava de uma matriarca durona arrogante e mandona. Muito pelo contrário. Seu comando era termo e doce. Conquistava pelo amor. E toda a vila, lhe prestava homenagens, à tardinha, botava doce, pão, queijo, manteiga, algumas vezes cuscuz, galinha, guisado, arroz, doce, leite com jerimum, o que o bom Deus nos pusesse à mesa. Depois da ceia, o ritual: Levar as cadeiras para a calçada e conversar. Minha mãe logo se deitava. E eu ficava na minha cadeira ou tamborete escutando as conversas de minha avó com as pessoas que, passando, se revezavam para uma ligeira proza. De vez em quando ela falava comigo como se eu fosse gente grande e eu ficava doido de alegre. E desfilavam pelas primeiras horas da noite, homens e mulheres, moças e rapazes, a pedir conselhos, a trazerem noticias ou para simplesmente, tomarem a benção antes de dormir, pois, desconfio que ela era madrinha de metade da vida. Já pelas nove da noite, mais ou menos, eu tombando de sono, a ajudava a por as cadeiras para dentro. E ela, seus lindos olhos azuis a perscrutar, na grande praça mal iluminada, se ainda vinha alguém. Pois, se algum habitante, pela calçada se dirigia em direção à sua casa, ela, paciente e educadamente, esperava que este último itinerante passasse, e, só quando o via já distante ousava fechar suas portas e janelas. Ia para minha cama, e começava a sonhar mesmo antes de dormir, pois antecipava com inocente gozo, as travessuras do dia seguinte. Dormia amparado pela proteção de respeito e amor que circundava Mãe Chiquinha, a qual, como manto, ela estendia a todos os seus, e a Macacos também. (*)Luís Siqueira, geólogo e cronista (1937-2010) [Enviada pelo filho, também cronista, Luiz Manoel Paes Siqueira]
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 3-maio-2024 / 7:25:17
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| ![]() Afogadense ilustre Luis nasceu em Afogados da Ingazeira (PE) em 1937. Ainda menino acompanhava seu pai, pastor presbiteriano, em viagens missionárias para construir igrejas no sertão do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco. Nos momentos de folga, gostava de construir pequenas barragens de pedra no leito dos riachos com seus primos. Aos sete anos foi interno no Colégio Presbiteriano IV de Novembro, em Garanhuns, de onde saiu para fazer vestibular de Geologia no Recife. Foi funcionário da PANAIR do Brasil, Cameraman e tradutor de inglês da TV Jornal do Commercio e ator de rádio. Formou-se como geólogo pioneiro da Escola de Geologia de Pernambuco e ingressou na SUDENE onde, participando da equipe de Celso Furtado, fundou e presidiu a CONESP. Especializou-se em Hidrogeologia na USGS em Denver-Colorado-USA e escreveu um trabalho que é considerado um marco da Hidrogeologia do Cristalino no mundo, apresentada em um congresso patrocinado pela UNESCO, em Drubovnik, na Iugoslávia em 1967. Professor de Prospecção de Jazidas da Escola de Geologia do Recife. Secretário especial do Ministério do Planejamento. Fundou os Distritos Industriais de Pernambuco. Secretário estadual de Transportes, Energia e Comunicações e Secretário Extraordinário para Assuntos de Suape – complexo portuário que idealizou desde o projeto até o primeiro navio atracado Na iniciativa privada, trabalhou com perfuração de poços profundos para abastecimento de água em todo o nordeste. Foi também agricultor, pecuarista e garimpeiro. Faleceu no Recife em 23 de junho de 2010, ao retornar do Tocantins, onde trabalhava como geólogo de campo. No mesmo ano, o 45º Congresso Brasileiro de Geologia realizado em Belém do Pará, lhe homenageou solenemente com um simpósio em seu nome, onde foi destacado o seu exemplo de profissional e homem público. Nos últimos nos de sua vida, dedicou-se a estudar teologia e aprender a tocar piano. [Texto escrito pelo filho Luiz Manoel Paes Siqueira]
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 3-maio-2024 / 7:21:44
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| ![]() Uma Cozinha Sertaneja O espaço físico não tem estilo, mas obedece ao sentido do equilíbrio milenar, herdado dos antepassados sábios. São duas toras de madeira, de tamanho grande, tipo forquilha, que servirão de sustentáculo para receber a cumeeira da linha de madeira, formato de teto, com quatro pedaços de paus, para dar base ao rústico telhado. As toras estão fincadas na terra batida, num formato quadrado. Feita a estrutura que abrigará uma rudimentar cozinha de uma família nordestina, que vive ao pé de uma serra, que ampara o vento, que cobre o sol, que ameniza o calor da pequena moradia. Dentro do quadrado, paredes levantadas com barros enxaiméis. O fogão é feito de alvenaria, com três buracos, sendo um deles por onde o carvão será colocado e os outros para cozinhar feijão, arroz e torrar toucinho de porco, charque e carne seca. Tudo está impregnado de rusticidade e aconchego. O cheiro se torna característico pelo aroma da comida feita de maneira tão artesanal e tão caprichosa. Uma jarra grande de barro, colocada no chão, vertida com água dormida e assentada, com uma tampa redonda de madeira, servia para impedir que mosquitos e insetos caíssem e apodrecessem essa água gelada naturalmente e que seria usada para o cozimento dos alimentos. Uma cadeira dentro da cozinha é usada para que a dona da casa sente e fique de tocaia para que o feijão não queime. O cheiro inunda a casa e avisa a família que, já dentro de casa, aguarda ansiosa, que a matriarca traga a comida cozida, fumegante e gostosa. Um candeeiro apagado, pendurado na parede, mostra que ele servirá de guia nas noites escuras e amenas daquele recanto da casa sertaneja. A terra batida está limpa, foi varrida com camundongo, amarrado com cordão, enfiado num cabo que será usado como vassoura. Um saco de açúcar, vazio, vai servir de toalha e está descansando num torno, perto do fogão. As panelas de barro, fortes e resistentes aguentam o tranco de tanto fogo, dia após dia. Um arame, acima do fogão, serve de varal para a carne secar, defumada, ela dura dias. Fora da cozinha, numa parede lateral há uma mesa e nela, um balde que serve de apoio para lavar a louça. Na outra parede, encostado nela tem uma pá, uma cadeira, plantas e uma máquina de moer, da marca Mimoso, que é usada para passar milho, carne e outros alimentos. E esse cheiro da comida que toma a casa durante todo o dia, emendando o café da manhã, com o almoço e o jantar, impregna o roçado e vai caminho afora. Esse cheiro gostoso de comida caseira acorda quem tem fome e chama gente para se alimentar. Daí se entende porque desde outrora essa cozinha, o coração da casa, secular ou moderna é considerada sempre o local mais aconchegante do lar de qualquer família que se reúne a sua volta e festeja o dia que passou e perpetua tão linda tradição. *Maria Lúcia de Araújo Nogueira, Advogada, e sertaneja. _________________________
Fernando Pires | |
Recife, PE Brasil - 20-abril-2024 / 11:32:06
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