AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Fernando, gostaria de saber quanto custa o livro para Jacupiranga estado de SP. Preciso fazer o pix mas não tenho o total certo.
Por gentileza me envie urgente, em seguida te mando o endereço.
Obrigada.

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Oi Robélia, para todo o Brasil, via Correios, o valor total: R$ 52,00 (40,00 + 12,00 da postagem)

Pix: fernandopires1@hotmail.com / José Fernando Pires dos Santos
Informe o endereço pelo meu WhatsApp, que na terça-feira enviarei.
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Robélia Soares de Siqueira André <robeliasoares123@hotmail.com>
Jacupiranga , SP Brasil - 6-novembro-2021 / 19:04:32
Fernando, bom dia!

Teu livro é um verdadeiro compêndio da história de Afogados da Ingazeira, e saber que meu Avô Elpídio (do Amaral) Padilha foi importante personagem na defesa dos interesses de nossa amada Rainha do Pajeu, faz aumentar nosso carinho por Afogados

Arimarcel Padilha
João Pessoa, PB Brasil - 29-outubro-2021 / 10:01:01
Caro Fernando, boa noite.

Tenho acompanhado, discretamente, o seu admirável trabalho, visitando este MURAL, vendo e ouvindo suas gravações em DVD (YouTube) e, na leitura do Afogados da Ingazeira, MEMÓRIAS. Agora, retorno ao MURAL para agradecer-lhe pela publicação do Afogados da Ingazeira, PÁGINAS DA SUA HISTÓRIA, obra com uma considerável parcela de novos fatos e coisas boas de se ler, dignas do conhecimento dos filhos e moradores desta Cidade dos Afogados da Ingazeira. Nós, os leitores, estamos de Parabéns.

Sem contar com o que já aprendemos no Afogados da Ingazeira, MEMÓRIAS, parabenizo-lhe pela escolha do visual da capa deste novo livro, homenageando nossa Igreja Matriz, com a foto da lateral esquerda do seu piso externo, imagem inesquecível. Ainda no visual e manuseio, nota-se a excelente Gramatura e cor do papel (pólen), - são de primeira qualidade. Na parte gráfica, a Fonte e seu Tamanho, enfatizam o gosto de ler, de uma só vez, a obra inteira, sem fadiga.

A exposição dos assuntos, mormente, baseada na busca de dados e origens autênticas, nos dá a certeza de saber o melhor, das pessoas e dos fatos. Posso afirmar, seguramente, que sua obra é rica em subsídios para o estudante ou pesquisador usarem-nos na elaboração de palestras e estudos. A exposição dos catorze capítulos, em ordem cronológica, facilita a busca certa, no tempo e lugar, basta seguir o Sumário. O foco sobre certos assuntos, muitos deles ausentes da História ou esquecidos pela população, tais como, a injustificável troca de nome de ruas e avenidas; a disputa de limites territoriais entre municípios; a indústria da seca e da fome, e as frentes de trabalho, onde os miseráveis e famintos trabalhadores sertanejos, além de esmagados pela seca, eram tratados como se estivessem num cercado de bichos ou campo de concentração, semelhantes aos de AUSCHWITZ-BIRKENAU, NIEDERHAGEN e de outros, nos impõe o dever de ampliar os conhecimentos, de como e onde viveram e ainda vivem, os menos favorecidos, sertanejos nordestinos ou não.

O Capítulo VII merece uma cuidadosa leitura: vale a pena ver, que a obra vem de minuciosas e seguras pesquisas, constando sempre, o nome e a responsabilidade da fonte informativa, sejam pessoas físicas ou jurídicas. Algumas delas não mais existem, hoje referidas, apenas na História das coisas do Nordeste e do Brasil. Quando se trata da história de Afogados da Ingazeira, lê-se o texto, como se num mesmo diploma, constassem: - a Certidão de Nascimento, o Batistério e a sua História propriamente dita. A riqueza dos dados Toponímicos, muitos deles só conhecidos na Enciclopédia Brasileira dos Municípios, nos enchem de orgulho e satisfação.
O Capítulo III, prova que a Passagem dos Afogados existe. Apenas mudou de nome.

Curiosamente, encontrei nessa obra, o desconhecido apelido MARINHEIRO, imposto aos portugueses, à época das 'brigas' entre eles e os pernambucanos de Goiana PE, século 19, quando esta Cidade, era considerada a mais próspera de Pernambuco, depois do Recife.

Não disse tudo que precisa ser dito sobre o livro, mas, já repito a leitura porque é boa.

Um forte a veterano abraço. BATISTA.

José Batista do Nascimento <afingape@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 28-outubro-2021 / 22:09:19
Boa tarde Fernando.
Ainda estou lendo seu livro "Afogados da Ingazeira - Páginas da Sua História". É muito bom, principalmente para quem tem interesse em conhecer a real história de nossa cidade e região.
Uma pesquisa digna de elogios, pelo empenho, e o trabalho que você teve para nos proporcionar tanto conhecimento.

Edivonaldo Almeida de Macedo. <edivonaldoalmeida@hotmail.com >
Afogados da Ingazeira. , PE Brasil - 22-outubro-2021 / 16:57:20


Caro primo Fernando. Parabéns por seu último livro. Um belo e importante registro, como já é de praxe nos seus trabalhos.

Pedro Pires Ferreira Neto
Recife, PE Brasil - 19-outubro-2021 / 7:53:49

Parabéns, Leninha, apesar da distância vc continua no meu coração; que esta data se repita por muitos anos, e que Deus te proteja hoje e sempre.

Márcia Cruz
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 18-outubro-2021 / 13:14:31

Amiga Leninha, receba os meus parabéns por mais um ano de vida. Que os próximos sejam repletos de paz e saúde.
Em conversa com Fernando Pires, lembrei que estive contigo há alguns anos, em tua residência, aí em Salvador, acompanhado de Lúcia Veras.

Francisco Carlos Gomes (Carlinho de Lica
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 18-outubro-2021 / 9:26:55

Fernando, a emoção tira o raciocínio, embaça os olhos e me deixa calada. Este tipo de homenagem vale mais que qualquer outra coisa, pois nós guardamos no coração lembranças inesquecíveis.
Que Lena saiba do nosso carinho e amor. E que nossas preces lhe aqueçam a alma e aliviem sua dor.

Lúcia Nogueira
Recife, PE Brasil - 18-outubro-2021 / 8:40:48
Neste 18 de outubro, Leninha (Maria Helena Praxedes Liberal), que nasceu em Afogados da Ingazeira, filha de Deocleciana Alves Praxedes e de Antônio de Souza Liberal, aniversaria, e nós, seus amigos e amigas, a parabenizamos por esta data querida.
Leninha permaneceu em Afogados da Ingazeira até os 19 anos, sendo que, desde os 4 anos, em companhia da sua avó materna Adélia, pois sua mãe se mudou pra Salvador.

Lucia Góes se recorda que “a festa dos 15 anos de Leninha foi memorável. A turma toda estava presente na casa de ‘vó Adélia’. O bolo confeitado, cheio de beleza e gostosura; teve canudos, pasteis, beijinhos, refrigerantes, cachorro-quente, salgadinhos de queijo, brigadeiros, tudo feito com extremo bom gosto por Vó que tanto amava a neta.
Até sua ida pra Salvador, Lena foi nossa colega de classe, de brincadeiras, de estudos, de equipe, de viagens ao sítio de Giselda, na Ingazeira.
Outra passagem que marcou a nossa turma: Lena levou uma queda, que resultou na perda de dois dentes e vários dias ausente das aulas.
Paqueras/amores: Lembro-me que ela paquerou Dada Galdino e Ban.”

Diz Lúcia: "Ainda tenho um texto escrito no dia 7 de setembro de 1969 que diz: Fui ao pavilhão, onde as meninas da banda estavam se vestindo. Neuza, colega de classe me chamou, e a Giselda, para tirarmos um ‘retrato de monóculo’ com ela. Fui, já que gosto tanto de fotografias. Depois tirei uma com Lena Praxedes e Margarida Dias, e uma sozinha, sendo este de papel. Estávamos muito eufóricas. Uma grande expectativa pelo desfile.

Na nossa conclusão ginasial dissemos ser provável que, no próximo ano, muitas de nós não estaríamos aqui; umas vão trabalhar, viajar para São Paulo, Brasília, Salvador...”

Leninha estudou no Grupo Escolar Pe. Carlos Cottart, e no então Colégio Normal até o primeiro ano do Magistério. Tem lembranças maravilhosas de suas amigas; algumas ainda residem na cidade, outras tiveram que se mudar por razões diversas.
Citamos, aqui, de memória, algumas mais próximas: Lúcia Góes, Giselda, Fátima Amaral, Elane e Solange Pires, Ednéia Freitas, Imaculada, Ditinha Sá, Margarida Dias, Margarida Pereira, Socorro Góes, D’arc, Graças Góes, Neide Marques, Lurdinha Liberal, Niedja, Ledinha, Emília Amaral, Luzinete Amorim, Lúcia Flávia, Lúcia Veras, Rosa César...

Aos 19 anos, em 1971, mudou-se para Salvador, Bahia, em companhia da avó Adélia, para estar com sua mãe que lá se encontrava; porém, nunca abandonou o sotaque pernambucano: “Ricife, cibola, butar...”, e não esquece suas origens.
Gosta muito de Afogados da Ingazeira!

Leninha, que esta data seja repetida por muitos anos.
É o que nós, teus amigos, desejamos!


[(*) A imagem acima é do aniversário dos seus 15 anos!]

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 18-outubro-2021 / 6:26:10
Fernando, consegui ir buscar seu livro na casa de minha filha, e adorei a sua dedicatória.
Como sempre faço, por ser ansiosa demais, fui direto para as últimas páginas e encontrei o índice alfabético-remissivo; que maravilha ler tantos nomes familiares, pessoas de quem ainda me recordo, e principalmente o nome do meu querido avô Odilon (do Amaral Góes); fui buscar às páginas 132 e 140, e me surpreendi em saber que fora nomeado 2° suplente de juiz, e juiz; eu não tinha conhecimento disso.
Li sobre Manoel Arão; lamentável o esquecimento dado a ele (pelos políticos) que deveria ser mais reconhecido.
Boa noite, e parabéns, mais uma vez, pelo lindo trabalho e excelente pesquisa.
Grata por seu amor à nossa Afogados, sua história e seu povo.

Gláucia Liberal de Araújo
Jaboatão dos Guararapes, PE Brasil - 15-outubro-2021 / 19:24:43
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