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![]() Havia sido operado no dia 5 de julho no Hospital da Restauração do Recife, para eliminar um tumor no cérebro. Devido ao agravamento do seu estado de saúde, a equipe médica sugeriu que ele fosse transferido para uma UTI em Afogados da Ingazeira, para ficar perto dos familiares e amigos. Fomos informados que o sepultamento será realizado às 17h, no Cemitério São Judas Tadeu. À viúva Marineide, e aos filhos, nossa sincera solidariedade.
Nesse vídeo, ANCHIETA gravou um depoimento na residência da minha família em Afogados da Ingazeira, no dia 5 de julho de 2007, há 14 anos. Nesse segundo, no dia 9 de fevereiro de 1992 - há 29 anos - solicitei que ANCHIETA entrevistasse seu Joãozinho Alves, na residência do ex-prefeito. Há 32 anos, ANCHIETA entrevistava Waldecy Menezes
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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | ||
Recife, PE Brasil - 10-setembro-2021 / 12:29:50
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| ![]() Difícil classificar seu excelente trabalho. A verdade é que Afogados já nasceu grande. O traçado das ruas, a amplitude dos espaços, a magnífica Catedral, estão entre os sinais de vanguarda e progresso que felizmente se consolidam a cada gestão. As ¨páginas¨ que você nos entrega não são estáticas, inertes, são pleno movimento. Um filme, e dos bons! Entre as cenas encontramos pessoas queridas nossas, desempenhando o papel que lhes era reservado naquele momento; e com que orgulho as revisitamos. Impossível não me emocionar ao reencontrar Tio Otaciano, marido de uma das irmãs de minha mãe, a mais chegada de todas, (um dos motivos da nossa mudança para Afogados) e com quem convivíamos amiúde. Ainda hoje os filhos de Tia Tonha são os primos mais chegados. Não só os filhos, mais os netos e bisnetos. Eles são a parte da família que mais cresceu e a quem nos somamos Christina e eu, com muita alegria e aconchego. Rever tantos nomes e feitos, dá muita alegria e grandes saudades. Alguns conheci pelas falas de minha mãe Otilia, que a partir do casamento de Tia Tonha, passou a frequentar a sua casa em Afogados e fez grandes amizades. Também muitos afogadenses frequentavam a do meu avô Manoel José, em Carnaíba, constituindo-se em convivências cultivadas com respeito e consideração. Cheguei em Afogados com 9 anos incompletos e saí com 21 recém feitos, mas são de lá a maior parte das minhas memórias afetivas. Reencontrar Seu Helvécio, é sentir o cheiro das ervas da "Pharmácia" e o medo das injeções de Ivo. O Sr. Newton César, amigo da família de longas datas, marido de D. Creuza - delicada e calma e religiosa. O Terço de Santo Antônio, como esquecer? E o Cine São José, nossa diversão? Ele estava sempre por lá. Dr. Hermes, sem comentários; nossa referência na medicina competente, assertiva, múltipla, plena. Tenho as amígdalas graças a ele. "São o filtro do pulmão, no seu caso, nada de operar"; o pediatra em Caruaru era pela cirurgia. Nos tempos de hoje, vemos mais a defesa de interesses escusos que da saúde do povo. De uma certa década em diante, tudo me interessou na publicação, Fernando. Seja pelo registro histórico, seja por ver documentado, com citação da fonte, histórias que já conhecia pela minha família. Enfim, são tantos os ¨personagens¨ de destaque, que deixo de mencionar os nomes. Seria injusto deixar de fora, por exemplo, todos os meus professores. Na vida escolar, a grande Genedi Magalhães - Diretora do Grupo Escolar Padre Carlos Cottat, onde cursei parte do Primário, aqui os representa carinhosamente. No contexto de cidadã, minha referência é e será sempre Dom Francisco A. Mesquita, e tudo que a Igreja dele trouxe de consciência social. As lembranças são inúmeras - do trem, das cheias do Pajeú, do Parque de Diversões do seu tio (morria de inveja de Lourdinha, que subia e descia nas canoas, o tempo que quisesse...) de meus colegas de turma, entre eles Saulo Gomes, das celebrações na Catedral, do Pastoril (aqui pra nós, todo ano ganhava o azul e eu, do encarnado, voltava para casa toda pionga), do sorvete de baunilha, de tantas e tantas coisas. Você já sabe que seu Livro é indispensável à cultura, não apenas de Afogados da Ingazeira. Parabéns pelo pesquisador dedicado e competente, memorialista de primeira e exímio contador de histórias. O ¨Jornal Pequeno¨ tornou-se enorme na sua escrita. Quem sabe o redator não tivesse ideia de quão longe chegariam suas notas. Que o mesmo aconteça com ¨Afogados da Ingazeira - Páginas da sua história¨. Fico por aqui, pois ainda tenho muitas estações a percorrer nessa viagem. Posso pagar a passagem com um abraço? Obrigada pelo presente.
MARIA DE FATIMA BRASILEIRO LYRA <mfblyra@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 8-setembro-2021 / 18:47:39
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| ![]() Quando a gente abre esse "livro de visitas" é que tem noção do significado do seu trabalho que percorre quilômetros e quilômetros informando e aproximando amigos e admiradores. Que bom, Fernando! Que lazer (pra não dizer trabalho) fantástico. Parabéns pela iniciativa.
Elvira de Siqueira | |
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 6-setembro-2021 / 20:54:59
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| ![]() Com emoção, e muita expectativa, recebi o exemplar do seu segundo livro “Afogados da Ingazeira Páginas da sua História". E, ao folheá-lo, já percebi que estava diante de uma mega edição: o documentário real e pungente de nossas origens, de um passado que nos remete aos nossos antepassados, quando lemos o que fizeram, construíram e deixaram para nossa geração, e de como homens e mulheres enfrentaram questões e problemas inerentes à pequena cidade que crescia em beleza, exuberância cultural, social e educacional. Parabenizo-o, Fernando, pelo esforço, tempo e idealização deste projeto, hoje concretizado em forma de livro. Trata-se de grande e importante iniciativa histórica para todos nós. Encorajo-o a encaminhar alguns exemplares para escolas, bibliotecas, a outros espaços importantes de nosso Brasil, não só para divulgar o belo trabalho desenvolvido, mas também na certeza de que vai servir de fonte de consulta, inspiração e respeito à nossa história.
Maria Lucia de Araújo Nogueira | |
Recife, PE Brasil - 6-setembro-2021 / 19:55:23
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| ![]() Apresentei a Célio Pereira, esposo de Paula Pires, o material que já havia adquirido em pesquisas para a feitura do nosso segundo livro "Afogados da Ingazeira - Páginas da sua história", isso há alguns anos, e ele escreveu: "Desta feita Fernando Pires se vestiu com um escafandro, e mergulhou o mais profundo para buscar o tesouro que o mar escondia há dezenas de anos, encontrando um baú de fatos históricos por demais significativos para os filhos da terrinha. Poderia compará-lo, também, a um arqueólogo que escava a profundeza da terra na esperança de que o achado seja revelador, e seu horizonte se multiplique para que seu cabedal de conhecimentos se transforme, pois, tal qual fóssil revelador, permitiu enriquecer a história dos seus ancestrais. Por fim, mais espetacularmente, ele se paramentou de astronauta, percorreu galáxias, e das ondas da comunicação que pairava no céu infinito, resgatou mensagens úteis que agora são reveladas para seus leitores. Parabéns, Fernando, por mais esse feito, este compêndio – Afogados da Ingazeira - Páginas da Sua História – verdadeira “botija” que veio dignificar os filhos da sua terra natal."
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 2-setembro-2021 / 7:22:50
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| ![]() Há alguns anos, Fernando Pires me comunicou que estava reunindo dados de Afogados da Ingazeira e pretendia deixá-los para pesquisa de quem se interessasse em conhecer a história dessa cidade que nós tantos amamos. Estimulei-o que seguisse em frente, mas não fizesse um arquivo apenas, transformasse sua pesquisa em livro, que teria grande valor para os afogadenses, em especial para os alunos das redes públicas e privadas. Anos depois, ele publicou o livro “Afogados da Ingazeira – Memórias”, obra que recebeu maciça aceitação do público, sendo a edição esgotada em poucos meses. Transcorridos alguns anos, e sempre prosseguindo na sua incansável pesquisa a respeito de tudo que diz respeito a Afogados da Ingazeira, sua história e sua gente, recebo um telefonema de Fernando Pires. Novos dados colhidos em diversas fontes fidedignas, lanço outro livro? E por que não? Chega-nos, agora, este “Afogados da Ingazeira – Páginas da sua História”. Quem duvida que ele não vem rico de centenas de novas informações e as mais variadas histórias? Vem sim, quem o ler, verá. Assim como aconteceu com o livro anterior de Fernando Pires, este se esgotará em pouco tempo. Li-o e fiquei impressionado com tantos detalhes preciosos e curiosos, que, graças a Deus, não ficarão esquecidos sob a poeira do tempo. Parabéns, meu amigo! Milton Oliveira - Escritor e Advogado
Milton Oliveira | |
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 1-setembro-2021 / 12:43:21
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| ![]() Breve comentário Mauro Rêgo (*) A vida sempre nos oferece surpresas, caminhos traçados por Deus, que são oportunidades de crescimento. Assim, cumprindo a minha missão de vida, fui transferido de São Luís (MA) para assumir um cargo comissionado na agência do Banco do Brasil S.A., em Afogados da Ingazeira (PE) em 1979, quando, então, conheci Fernando Pires. Tornamo-nos bons amigos, pois sua simplicidade e correção despertou minha curiosidade em conhecer seus gostos literários. Fiquei surpreso ao saber que ele se empenhava numa pesquisa de dados sobre sua cidade e sua gente, o que resultou, posteriormente, no seu primeiro livro: “Afogados da Ingazeira – Memórias”. Por essa época eu, que também escrevia, publiquei, com a ajuda e interesse de Milton Oliveira, meus primeiros livros de poesias, Taça Vazia, em 1982 e Ganzola, em 1987. Foi nessa cidade que comecei a escrever o livro Santa Maria de Anajatuba, editado em 1999, onde me ocupo de sua história mesclada de memórias e reminiscências. Sempre ligado aos costumes e fenômenos que caracterizam a Baixada Maranhense, de onde sou oriundo, em 2004 lancei o primeiro volume de OS FANTASMAS DO CAMPO, seguido do segundo volume em 2009, que se ocupam das lendas e crendices dessa região. Recentemente lancei AS CRÔNICAS DE ANAJATUBA, uma coletânea de trabalhos publicados em vários jornais do Estado do Maranhão. Agora, para minha surpresa, tomo conhecimento, nos originais, do novo trabalho de Fernando Pires: “Afogados da Ingazeira – Páginas da sua História”. Este, tão pródigo de informações quanto o primeiro, vem acrescido de centenas de dados novos, enriquecidos por meio de acirrada pesquisa em fontes incontestáveis. Trata-se de um livro indispensável não só aos filhos desta terra do Pajeú, mas, igualmente, a todos aqueles que quiserem conhecer a história de uma região abençoada do estado de Pernambuco, região fértil em bravura, determinação e acolhimento. Fico muito envaidecido em fazer esta breve apresentação do novo trabalho de Fernando Pires. Os afogadenses e os pernambucanos em geral, certamente se sentirão honrados com este “Afogados da Ingazeira – Páginas da sua História”. E não é para menos: quanta riqueza de informações catalogadas pela determinação de um incansável escritor e historiador. São Luís (MA), maio/2021 ___________________________________ (*) MAURO Bastos Pereira RÊGO, é professor, poeta, escritor, memorialista e historiador. Membro da Academia Anajatubense de Letras, Ciências e Artes (ALCA), de Anajatuba (MA); da Academia Itapecuruense de Ciências, Letras e Artes (AICLA) de Itapecuru-Mirim (MA) e Membro-Correspondente da Academia Vargem-grandense de Letras e Artes (AVLA) em Vargem Grande (MA)
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 1-setembro-2021 / 10:58:36
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| ![]() Opinar sobre um livro-pesquisa elaborado por Fernando Pires, até nos causa uma certa timidez, em virtude da sua condição de pesquisador e historiador dedicado e com profundo conhecimento de toda a história da nossa cidade, abrangendo também as regiões adjacentes. Ele surge, de repente, assim como quem não quer nada e, sorrateiramente, esmiúça Livros de Tombo nas paróquias, jornais, revistas, documentos diversos. Compilou tudo e, quando terminou, tinha diante de si o seu primeiro livro “Afogados da Ingazeira - Memórias”. Com muito sucesso, diga-se de passagem. Agora, mais uma vez reaparece Fernando, como quem desperta de um profundo sono e, dessa vez, vai buscar fragmentos históricos escondidos nas páginas do tempo para registrá-los no seu segundo livro: AFOGADOS DA INGAZEIRA – PÁGINAS DA SUA HISTÓRIA. As pesquisas foram ainda mais intensas: bibliotecas, diários, antigos jornais, revistas, registros diversos fizeram parte do cotidiano. Debruçando-se sobre a pesquisa realizada, selecionou com todo zelo o conteúdo, como quem quer oferecer carinhosamente o melhor presente à sua amada terra. Aí está mais essa preciosidade escrita em linguagem simples e conteúdo rico, que Fernando passa às mãos de cada filho da terra que desejar conhecer a sua história. O carinho que Fernando dedica à sua terra natal é indizível. Ele investiga, analisa e registra, com riqueza de detalhes, tudo o que está a seu alcance, desde os primeiros sinais, as primeiras casas, primeiros eventos, como tudo começou e como foi evoluindo até chegar aos dias atuais. Ele acompanha o desenvolvimento de Afogados da Ingazeira como quem acompanha o crescimento de um filho. Parabéns, Fernando, por esse zelo tão bonito, essa dedicação ímpar que o impulsiona a levar o nome da sua querida cidade aos lugares mais longínquos.
Elvira de Siqueira | |
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 31-agosto-2021 / 20:52:52
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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 31-agosto-2021 / 8:23:27
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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 30-agosto-2021 / 11:35:26
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