Pois é Namiuti, fiz um feito danado de grandioso. trabalhei muito com o psicológico. toda vez que estou em uma corrida e atras de outras corredoras, me sentia um nada e nem me esforçava para passa-las. Dessa vez foi diferente, estava lá atras e tinha quatro bem na minha vista, me esforcei pra caramba me senti totalmente selvagem. fiz elas suarem mesmooo rsrsr e passei bonito, uma delas faltando metros pra chegada. corri o tempo todo, não caminhei momento algum, no começo a velocidade foi lenta mas depois que peguei gosto pulava de um lado pro outro pra me safar dos buracos, troncos e raízes. e no rio quase não me molhei tamanho foi o salto pra escapar da água! rsrsr Sabe, sem treinador, sem técnica nenhuma estou aprendendo na marra a abaixar meu tempo, não é nada fácil, mas estou evoluindo aos poucos, devagar, mas evoluindo firme! espero continuar assim, agradeço pela força que voce e que o Miguel sempre me dão passando no blog, viu como tá ficando legal?? rsrs Deus te abençõe amigo hoje e sempre! amém..

O Alecão tornou público o próximo desafio da TURMA DA PESADA!

Alecão e Claudião no 5º Desafio da Mata Atlântica!

Não perca o desfecho desta história!

Um abraço.

mpressionante o apoio que recebi desde os primeiros momentos após a chegada (ou não-chegada) da Maratona de Porto Alegre. Começou com as palavras dos familiares e amigos lá presentes, seguiu com os telefonemas do Zebra, do Michel e do Sylvio ainda no dia da prova, quando a cabeça ainda estava inchada. E continuou, com dezenas de mensagens de incentivo, conselhos e sugestões, convites para ir participar de corridas em outras cidades, puxões de orelha (que aceitei de bom grado, principalmente os merecidos!), enfim, muitas manifestações de amizade e carinho, uma repercussão muito bacana e que ajudou, e muito, a passar uma semana difícil, de muita reflexão, aprendizado e autocrítica. Sou imensamente grato a todos os que perderam alguns minutos de seus dias lendo meu relato da prova, se preocupando comigo e tentando, de alguma maneira, me ajudar. Fico devendo (mais) essa pra vocês, gente. Muito, mas muito obrigado MESMO, de coração!

O fato é que não houve muito tempo pra chorar as pitangas. A fila anda, e ainda bem que é assim. Três dias de descanso, incluindo o seguinte, dedicado ao passeio pela cidade e à viagem de retorno, e eu já estava de volta às pistas. Inseguro, como seria de esperar. Com medo da dor da virilha reaparecer e, não posso negar, mais ainda de estar carregando amarrada às pernas a imaginária bola de ferro do fracasso de outras ocasiões semelhantes. Nem uma coisa nem outra. O treino da noite de quinta foi leve, teve apenas 7,8 km, mas foi indolor e muito agradável. A sensação de voltar a correr, livre e solto, pelo gramado da lateral da Quinta das Flores, onde em um dia não muito distante, eu comemorei ter conseguido trotar incríveis 1,5 km sem parar, foi extasiante. Fez lembrar que o prazer de correr pode estar em um treininho à toa, daqueles que não valem nada, mas mesmo assim a gente agradece pela simples oportunidade de poder fazer. E o tira-teima veio no dia seguinte. Para testar a validade da solda na virilha, aumentei a rodagem na sexta-feira, indo do meu bairro ao centro da cidade e voltando, completando um microlongão de aproximadamente 12,5 km. A autoavaliação foi positiva. Eu estava, sim, física e psicologicamente pronto para voltar a correr neste domingo.

Chega a ser inusitado que uma corrida

Um forte abraço e aguardo futuras analises!

Um abraço e boa recuperação pra vc !!!

Romildo freitas