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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | ||||
Recife, PE Brasil - 21-junho-2021 / 6:24:47
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| ![]() Oi Fernando. E a vida continua... Hoje pela primeira vez me senti sozinho, isolado, por uma razão muito simples: meu filho Igor, o mais velho, vendeu sua residência e se mudou para So. Carolina, viajando de carro, e acabo de receber um telefonema me avisando que eles chegaram ao seu destino, depois de três dias de viagem. É uma viagem fantástica especialmente quando trata-se de mudança; são dias de surpresas, atravessando mais de seis Estados. Graças ao nosso Deus eles já chagaram ao seu destino. O meu filho número dois, Ivan, o mais novo, está com toda a família em New York para participarem da formatura do meu neto Sean, que estudou quatro anos na Escola Naval Americana. Estou exuberante de alegria por este fato. Ele fez bastante viagens internacionais, atravessando o Oceano Pacifico e amanha é o dia de graduação como 'Ofice da U.S.Merchant Marine'. Após graduação ele virá para o Estado de Washington, aqui na costa do Pacifico, na fronteira com o Canadá. O Senhor Deus e Pai tem sido bondoso e misericordioso conosco, pois temos sido premiados com uma vida agradável e abençoada. Só nos resta agradecer-Lhe e dizer Amém! Até a próxima.
Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com> | | ||
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 20-junho-2021 / 7:56:50
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| ![]() Tomei conhecimento agora, Fernando, do falecimento de minha amiga e médica dos meus filhos, Dra. Terezinha Padilha. Estou consternado com o fato. Que o Bom Deus a tenha em paz no seu reino. Aos familiares, os nossos pêsames. Hiltinho
Hilton Batista de Oliveira <hiltondeoliveira@bol.com.br> | | ||
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 18-junho-2021 / 16:29:34
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| ![]() "Na noite de ontem - quinta-feira 17 -, às 22h30, com diagnóstico de infarto, levada para o hospital Santa Joana, aqui no Recife, direto para a UTI, em estado grave, a nossa querida Dra. Terezinha de Barros Padilha não resistiu e foi a óbito aos 93 anos de idade 1928-2021." "Na véspera ela estava muito contente, cantando, brincamos com “estórias” contadas, deixou que eu cortasse as unhas e, quando estava a cortar, ela disse brincando 'vixe, quanta honra um doutor que já esteve em Londres, cortando minhas unhas...', contou-me Arimarcel, seu sobrinho, sempre presente no convívio familiar. Dra. Terezinha, durante toda essa pandemia, teve a companhia de sua irmã, Madalena Padilha, mãe de Arimarcel. O sepultamento será realizado hoje - sexta-feira 18 - no cemitério Morada da Paz, em Paulista. Ainda não sabemos o horário. Visite o Memorial, no Morada da Memória, acessando o link: memorial de Teresinha Barros Padilha ______________________________________________ Em 2008, 2 de setembro, dra. Terezinha, conceituada médica em Afogados da Ingazeira e na região do Pajeú, concedeu-nos essa entrevista. ______________________________________________ Terezinha Barros Padilha, dra. Teresinha nasceu em Custódia-PE no dia 7 de dezembro de 1928. Terceira filha do casal Elpídio do Amaral Padilha e Arethusa Barros Padilha que teve dez filhos: a primogênita Maria Consuelo (que nasceu em Flores) e a segunda Maria Mercês (afogadense) faleceram aos 11 meses de idade e, coincidentemente, também com broncopneumonia. Depois vieram Teresinha, Magda, João e Miriam (que nasceram em Custódia); Maria Magdalena, Margarida, Helena e José Artur (nasceram em Afogados da Ingazeira). Na infância, Teresinha teve sérios problemas de saúde – difteria -, e na época havia a precariedade de médicos na região. A sua sobrevivência ela credita ao dr. Diocleciano Lima, médico itinerante que passava por Custódia e acompanhou a sua saúde até o seu pronto restabelecimento. Por sorte, ele dispunha da medicação específica para o tratamento da sua doença. O dr. Diocleciano Lima e dr. Severiano Diniz (este, de Princesa Isabel), viajavam pela região (Afogados, Flores, Triunfo, Princesa Isabel, São José do Egito, Sertânia, Custódia e outras localidades), no lombo de animais, para dar assistência às populações desassistidas de profissionais de saúde. Algum tempo depois, antecipando a mudança dos familiares para Afogados da Ingazeira, seu Elpídio encaminhou Teresinha, aos três anos de idade (1931), para morar com os tios Décio do Amaral Padilha e Maria Cavalcanti Padilha (Mariinha) em uma casa na então Praça do Comércio (Domingos Teotônio/Mons. Alfredo de Arruda Câmara) vizinho a dona Sadote e onde hoje reside Murilo Campos. Lá permaneceu um ano e meio até que o seu pai chegou com o restante dos familiares e se estabeleceu, inicialmente no Alto do Seixo, em um chalé construído pelo irmão Arthur Padilha, com os seus pais João de Freitas Padilha e a Maria Isabel do Amaral Padilha. Teresinha, então, passou a residir com os pais, mesmo a contragosto, pois já estava acostumada com os tios, na cidade. Cedo iniciou os estudos primários com a professora dona Mariinha, esposa do seu tio Décio (funcionário público, coletor estadual em São José do Egito e em Bom Jardim, quando se aposentou). Naquela época a criança tinha uma infância longe dos bancos escolares até os 7 anos de idade. Teresinha, no entanto, começou logo cedo, por sua insistência e com a ajuda da professora Mariinha, sua tia. A sua infância foi de brincadeira de casinha e bonecas, subindo em árvores, traquinando e procurando aprender a nadar e a pescar piabas no Rio Pajeú – que na época tinha suas águas cristalinas - com as filhas dos amigos no “Alto do Seixo”, propriedade de seus avós Maria Isabel e João de Freitas Padilha. Com o crescimento dos filhos, seu Odilon que residia na zona rural (no atual bairro São Francisco), cruzou o rio Pajeú e veio para a cidade, pela necessidade de educar os filhos em ambiente mais propício. Teresinha Padilha iniciou os estudos primários na escola pública com a professora, sua tia, Mariinha e depois com Letícia de Campos Góes - prima legítima da sua mãe (sobrinha de Luiz de Góes, irmão da sua avó Maria Fernandina Campos Góes). Dando continuidade, estudou com dona Evangelina de Siqueira Lima por somente um ano, depois com Assunção Câmara, filha do ex-prefeito Nozinho Câmara e Maria do Carmo Simões, de Alagoinha/PE, a quem, disse, lhe dever muito, pois, sendo uma aluna muito curiosa pelo saber, perguntava excessivamente e tinha as respostas de que necessitava. E dona Anita Diniz, uma morena recifense. Recorda-se de que na sua época de estudante os professores eram fiscalizados por um delegado estadual de ensino que fazia registros da frequência e qualidade do ensino. Lembra-se que as escolas da época eram na Trav. Manoel Arão, onde hoje é um hotel; ao lado da Catedral, hoje pertencente à família de Zé Gago; Na praça Pe. Carlos Cottart, esquina onde funciona uma casa comercial. Sobre a Afogados da Ingazeira da sua infância e juventude, disse que era uma cidade pequena, sem calçamento, tinha poucas árvores, postes de iluminação pública, e uma praça que era denominada “do Comércio”, depois Domingos Teotônio e finalmente Mons. Alfredo de Arruda Câmara) demarcada por meios-fios e nela alguns canteiros. A construção do Coreto, no governo do prefeito Nozinho Câmara, foi muito bem recebida pela população, pois não havia nada no meio da praça. Dos Fícus e Oitis daquela época, ainda restam alguns, como o existente na frente da casa da família de dona Creuza/ Newton César e dos lados frontais de Catedral. Algumas delas plantadas na gestão do prefeito Osvaldo da Cruz Gouveia - genro de Luiz de Campos Góes e Petronila de Siqueira do Amaral Campos Góes. Ao terminar os estudos primários iniciou sua preparação para o Exame de Admissão ao Colégio Stella Maris, em Triunfo – administrado por freiras alemães. Quase um vestibular! Para tal, se preparou em Flores com sua prima Maria de Lourdes Cavalcanti Padilha. Teresinha se recorda que as estradas para aquela cidade eram péssimas, mas, foi em 1940 em um Ford 29 de Luiz Gonzaga de Siqueira (Guaxinim), um dos poucos existentes em Afogados da Ingazeira, que ela – com 12 anos de idade - se dirigiu para aquela localidade. Lá, ficou hospedada na casa dos tios Mariinha/Décio Padilha, pais da professora. Estudou durante um ano em Flores, logrando êxito no Exame de Admissão no colégio de Triunfo, com uma boa nota, pois teve bom preparo. Iniciado o ano letivo ficou hospedada, também, em Triunfo, na casa da tia Mariinha que se mudou para aquela cidade com a finalidade de acompanhar a educação das filhas que também iriam estudar no Stella Maris. Teresinha ficou no regime de externato, enquanto as irmãs Magda e Myriam ficaram internas. Recorda-se que ela e suas primas eram muito assediadas pelos jovens em Triunfo e que sempre ouviam serenatas nas noites de finais de semana, cantadas pelos pretendentes. E todos os vizinhos gostavam desses momentos românticos. Recorda-se, também, do seu primeiro namorado, ainda criança, em Afogados da Ingazeira, quando tinha apenas 12 anos de idade. Em virtude da dificuldade de transporte, passava muito tempo na cidade, mesmo durante as férias. Agradece àquele Colégio a sua base intelectual, o que facilitou seu acesso à Faculdade de Medicina, tornando-se médica pediatra. Passados cinco anos de estudos no Stella Maris, em 1946 com quase 18 anos retornou para Afogados da Ingazeira, formada como Professora – laureada – no curso Normal Rural. Estando em Bom Jardim, a passeio, na residência do seu tio Décio, soube que o Sr. Pedro Pires Ferreira contatou o seu pai, Sr. Odilon do Amaral Padilha oferecendo para Teresinha uma interinidade para a Ingazeira. Aceitando o convite, assumiu o cargo. Dois anos depois, através de concurso para professores, foi aprovada, sendo nomeada para Araripina, mas nem tomou posse, pois já havia sido transferida para Ouricuri por motivos políticos ligados à família Coelho, de Petrolina, para beneficiar uma correligionária daquele político. Mas, Teresinha disse ter sido bom, também para ela, pois a cidade ficava mais perto de Afogados da Ingazeira. Sendo colega de uma prima legítima do deputado Felipe Coelho, pediu para conversar com ele e solicitar remoção para a sua terra natal, pois queria ficar perto dos familiares. Solicitação aceita, mas impôs uma condição (com uma proposta indecente): que ela fosse para Afogados da Ingazeira perdendo um terço (1/3) dos seus vencimentos que seria repassado para Maria Natal, sua sobrinha, que havia terminado o curso Normal num colégio de Petrolina. Apesar dessa proposta, ela concordou. A redução do salário perdurou por quase dois anos, até que um novo governador, sabendo dessa “maracutaia”, ficou irritado e desfez esse procedimento espúrio que estava se tornando rotina no estado de Pernambuco. De volta a Afogados foi ensinar no Grupo Escolar Padre Carlos Cottart, tendo como diretora dona Genedy Magalhães, a quem solicitou que lhes fossem dadas séries com crianças, pois sempre gostou delas. E era uma pessoa dedicada. Para começar o seu trabalho, pediu uma turma analfabeta (de criancinhas que estavam entrando no mundo escolar), pois queria começar do zero. Algumas dessas crianças eram: Miguel (Lelé, que é engenheiro), Branca Góes, Emília Amaraj (médica), Niedja Amaral, Newton César(engenheiro), Magna Cruz e Ubaldo Alves de Siqueira (Policial Rodoviário Federal aposentado). Cinco anos depois, com a conclusão dessa turma, ficou resolvido que a atribuição para o seguimento agora ficaria por conta de duas professoras: Ela (português e história) e Teresinha Valadares (matemática e geografia). Quando se iniciaram as aulas, surgiu uma oportunidade melhor no Recife, pois sua prima Teresinha Cavalcanti Padilha nomeada diretora do INEP, escola federal em Apipucos, convidou-a para ensinar naquela instituição. Gilberto Freire era dirigente do INEP, tendo como secretária a Sra. Graziela. Foi muito bom, em todos os aspectos, pois estando na capital do estado teria condições de, mesmo trabalhando e fazendo um curso de inglês, realizar o seu sonho como médica pediatra. Fez o Curso Pernambucano de Vestibulares localizado na Av. Conde da Boa Vista, e prestando vestibular nas duas escolas de medicina existentes no Recife, foi aprovada . E para conciliar trabalho/estudo, o que fazer? Ela foi durante 40 dias, seguidos tentar junto à Secretaria de Educação um horário que não conflitasse com o dos seus estudos. Finalmente falou com o irmão de Aderbal Jurema, o Merval Jurema, que quando viu sua colocação no vestibular e as dificuldades que estavam lhe cerceando a possibilidade de conseguir o que ela mais queria na vida, disse: “Como é que se faz uma perversidade dessa?!” E conseguiu que ela ensinasse no horário das 5 às 8h no Ageu Magalhães. Ela iria estudar, mas não queria deixar de trabalhar. Recebeu o apoio da família na sua decisão. Realizou o sonho de ser médica em 1973. A especialização na área pediátrica foi feita no IMIP (Instituto Materno Infantil de Pernambuco), isso no último ano do curso. Em abril de 1973 já estava na terra natal, como pioneira na área de pediatria. Ao chegar a Afogados abriu consultório em uma sala vizinha à sua residência onde atendia clientes de toda a redondeza: Tabira, Iguaracy, Custódia, Sertânia, Carnaíba, Flores e outras localidades. Além de Afogados, ele tinha consultório, também, em Tabira. Apesar do exercício da medicina, deu continuidade ao seu trabalho no Colégio Normal, dando 70 aulas à noite, enquanto não surgia concurso Estadual na área médica. Logo conseguiu credenciamento médico com a CASSI (Banco do Brasil) e com o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Afogados da Ingazeira e de Tabira. Aprovada em Concurso Estadual, passou a clinicar, também, no Hospital e Maternidade Emília Câmara de Afogados da Ingazeira. Exerceu a medicina de 1973 a 1998, mas, devido a uma epidemia de cólera em Afogados da Ingazeira, retornou ao trabalho para ajudar nessa emergência. Lembra que foi necessário pedir ajuda a enfermeiras de Serra Talhada para os trabalhos imediatos. Em virtude de ter feito o curso Normal Rural em Triunfo, que eram de cinco anos, saiu com o diploma de Professora Normal Rural e, como o segundo grau se constituía de sete anos, teve que complementá-lo no IEP (Instituto de Educação de Pernambuco) que ficava na Praça 13 de Maio. Estudou à noite, durante dois anos. Na sua turma havia somente professoras na mesma situação. Todas estavam pretendendo fazer um curso superior. Dentre essas colegas se incluíam as conterrâneas Norma César, Lurdes Almeida e Madalena Almeida. Somente depois de concluir o curso é que estavam aptas a cursar a faculdade. Nessa época Teresinha residiu no bairro de Casa Amarela. Indagada sobre a juventude em Afogados, disse que foi maravilhosa. As moças passeavam de braços dados até o cruzeiro, nas imediações da Igreja Presbiteriana, e voltavam. E as festinhas no coreto? E os amores? A sua melhor amiga de infância e confidente foi Socorro Veras, filha do comerciante Guardiato de Morais Veras. Quanto às festas no "Palanque", disse não haver frequentado, pois era muito jovem e não permitiam o acesso às crianças e adolescentes. Lembra-se de um balé admirável, com a participação das meninas, suas coleguinhas, que as irmãs Assunção e Dolores Câmara (filhas do ex-prefeito Nozinho) organizaram e que agradou a todos. Lembra-se, inclusive, do tipo de roupa usada e que teve a participação de Dulce Campos ex-noiva do Dr. Hermes Canto. Sobre os médicos que passaram por Afogados, lembra-se do Dr. Goode e não entende porque Afogados da Ingazeira nunca o reverenciou. Não existe um único logradouro em sua homenagem. Ela conta que, mesmo criança, lembra-se dele. Esse mesmo médico em certo momento salvou a vida do seu irmão (nome), retirando-lhe os cálculos renais que o estavam afligindo. E que ele amenizou as dores de muita gente, além de salvá-los da morte. Lembra-se, também, do dia em que ele foi assassinado em 1936. Ela tinha apenas oito anos de idade, mas, não se esquece, pois o fato causou comoção em toda a comunidade afogadense. Aposentou-se, e, voluntariamente, vive reclusa em sua residência, cercada de secretárias que lhe ajudam no dia a dia e servem de companhia. ___________________________________________________________________ Há alguns anos se mudou para a capital pernambucana, residindo no seu apartamento na Rua da Hora. Na quinta-feira 17 de junho de 2021, faleceu no Hospital Santa Joana, Recife, de infarto, aos 93 anos de idade.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | | ||
Recife, PE Brasil - 18-junho-2021 / 7:36:07
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| ![]() Santo Agostinho Há anos - muitos anos - não tinha contato com Rivani Bezerra Santana, mais ainda depois que vim pro Recife em 1996. Conheci-a nos anos 1970. Somente nesta semana fui surpreendido com a informação do seu falecimento. Que o Pai Eterno conforte sua filha, familiares e amigos. __________________________________ Neste 10 de junho (quinta-feira), às 18h30, Missa de 30º dia, na paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro - Madalena, Recife, com transmissão ao vivo.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | | ||
Recife, PE Brasil - 10-junho-2021 / 9:45:33
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| ![]() Veja todos os nossos mais de 220 vídeos no YouTube E... se do seu interesse, inscreva-se no nosso canal!
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | | ||
Recife, PE Brasil - 8-junho-2021 / 14:57:32
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| ![]() Por aqui as coisas estão voltando ao normal, e finalmente estamos usando a nossa liberdade que é coisa fundamental na vida do povo americano. Depois de um ano e três meses pudemos participar novamente da Feira Filatélica que nos foi negada por um ano e três meses por políticos corruptos, bem como médicos. Os filatelistas sofreram uma injustiça muito grande e finalmente nos juntamos novamente para nos deleitarmos com a camaradagem dos amantes de selos postais. Havia uns 250 filatelistas, mais uns 20 comerciantes que fizeram o possível para voltarmos ao normal, ou quase, porque ainda nos fizeram usar a desgraçada da mascara, que será eliminada no fim deste mês. Para mim foi uma grande festa poder rever amigos filatelistas, e os selos são parte fundamental do nosso passatempo curioso e belo. Tenho muitos correspondentes pelo mundo afora que têm me ajudado a achar os selos que me faltam, e isso e um bom meio de ajudarmos uns aos outros. Vamos ver se este principio de boa vontade persevera e floresce com as novas gerações. Um abraço.
Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com> | | ||
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 6-junho-2021 / 12:53:06
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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | | ||
Recife, PE Brasil - 6-junho-2021 / 11:16:06
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| ![]() _____________________________ "Quero render aqui, de público, minha mais pura homenagem, calorosa e cheia do amor de Deus à nossa querida Cida por sua fortaleza física e de personalidade no enfrentamento desse caminho árduo e impiedoso pelo qual está passando. A tudo suportando sem reclamar, sem gemer pelas dores, sem maldizer sua sorte. Em raros momentos eu testemunhei algumas lágrimas suas ante seu desejo de se comunicar, de se alimentar, de beber água; ante seu desejo de tocar, alcançar algo e nada disso conseguir. Testemunhei sua expressão de pavor ante sua falta de ar perigosamente próxima da fatalidade, e nós, em desespero, correndo em busca de socorro. Hoje, graças aos procedimentos cirúrgicos, e o cuidado dispensado a ela com amor verdadeiro por parentes, amigos e o corpo técnico da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, grande parte desse sofrimento foi afastado dela. Ela é uma alma forte, energizada, tanto quanto as almas de todos vocês que a conhecem e que se postam a seu lado dividindo com ela parte desse seu calvário. Que o bem estar dela e de todos nós, venha de onde vier, seja seu refúgio e fortaleza por incontáveis anos que esperamos seja a duração de sua vida. Todo o poder de Deus seja seu conforto. Amém!"
Socorro Góes | | ||
Tabira, PE Brasil - 5-junho-2021 / 9:19:03
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| ![]() Jose Correia de Siqueira
Zezé de Moura <jojephd@yahoo.com> | | ||
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 21-maio-2021 / 19:01:13
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