Caso você queira colocar seu registro, clique aqui!
| ||
![]() Casado com Lucy de Andrade Campos, teve dois filhos: Hélio Fernando e Maria de Fátima, Hélio Vidal Viveu toda infância e juventude em Afogados da Ingazeira onde cursou o primário com os professores Mariinha Padilha, Otávio Claudino de Paiva, Dolores Câmara, Assunção Câmara; as irmãs Maria do Carmo Galindo e Maria Luíza Galindo; Aurora Lopes de Azevedo, Evangelina de Siqueira Lima, Letícia de Campos Góes, de saudosas memórias. Trabalhou incansavelmente pela criação do Ginásio Mons. Pinto de Campos, em Afogados da Ingazeira através da CNEG (Campanha Nacional de Educandários Gratuitos). Na juventude fez parte ativa em todos os movimentos sociais e culturais, fazendo discursos a convite das diversas entidades e ao mesmo tempo sendo correspondente dos jornais Diário de Pernambuco e Jornal do Commercio, para onde enviava quase semanalmente notícias de nossa cidade. Atuou com Elpídio Medeiros e Magela Valadares, na Rádio Difusora Pajeú, onde apresentavam programas que marcaram época. Em Afogados, foi escrevente de cartório e tabelião substituto, o que influiu bastante para sua vida judicante (muita prática forense). Devido ao dinamismo e força de vontade de sua genitora Olindina Vidal, foi estudar no Recife nos idos de 1945, no Colégio Americano Batista, onde fez o curso ginasial, terminando em 1950 como orador da sua turma. Cursou o colegial no Carneiro Leão para, em seguida, após o vestibular, cursar os cinco anos de Direito na Faculdade da Praça Adolpho Cirne. Ainda no terceiro ano de Direito, fez o vestibular na Faculdade de Filosofia Manuel da Nóbrega, atual Universidade Católica, onde cursou Filosofia com ênfase em Geografia e História, por quatro anos, tendo se bacharelado. Como ginasiano colaborava na imprensa da capital pernambucana, escrevendo para o Jornal Pequeno, Diário de Pernambuco e Jornal do Commercio, época em que ingressou na Associação de Imprensa de Pernambuco, como sócio efetivo. Mesmo residindo no Recife, o jovem Hélio Vidal viajava de trem duas vezes no mês, para Afogados, nos trabalhos de instalação do Ginásio Monsenhor Pinto de Campos, e posteriormente com a Gazeta do Pajeú, que fundou no dia 15 de novembro de 1953, há 67 anos. Trabalhou no Recife como comerciário, bancário (Caixa Econômica), escriturário da firma Itapessoca (do empresário João Santos), funcionário público (Assembleia Legislativa do Estado) e, finalmente, juiz de Direito, quando se aposentou. Participou por dois anos do curso de Especialização em Direito Público e Privado (Pós Graduação lato sensu) da Universidade Federal de Pernambuco, nos anos de 2000 e 2001. Como professor, ensinou no Curso Brasil, Ginásio Castro Alves, Ginásio Olívio Montenegro e Escola de Comércio da Encruzilhada, do saudoso professor Aderbal Galvão. Exerceu a judicatura nas Comarcas de Serra Talhada, Lagoa dos Gatos, Belém de Maria, Araripina, Panelas, Goiana, Olinda e no Recife. Pelo Presidente do Tribunal de Justiça, foi designado para ser o primeiro Juiz de Direito do Distrito Judiciário da Ilha de Fernando de Noronha, por quatro anos. Ainda como Juiz de Direito, substituiu em várias oportunidades desembargadores em licença e férias, por quatro anos. Recebeu o título de cidadão de Goiana e Olinda, quando passou por aquelas comarcas. Ensinou Direito Penal e Processo Penal na Faculdade de Direito de Olinda e Faculdade de Direito Pinto Ferreira, na capital pernambucana. Exerceu as funções de Juiz Eleitoral por mais de oito anos, na 7ª zona da capital e, na condição de juiz mais antigo, presidiu a diplomação dos eleitos no pleito municipal de três de outubro de 1996, no Teatro Guararapes do Centro de Convenções de Pernambuco. Faleceu no Recife, no 1º de outubro de 2006, onde está sepultado.
| ||
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | ||
Recife, PE Brasil - 23-junho-2020 / 9:32:21
| ||
| ![]() Faleceu nesta madrugada, no hospital Mestre Vitalino, Caruaru, aos 54 anos de idade, o amigo Emídio Vasconcelos. No final de maio, sentindo-se mal, foi levado ao hospital Regional Emília Câmara de Afogados da Ingazeira. Diante da gravidade do caso, foi removido para o hospital em Caruaru, quando, nesta segunda-feira pela madrugada, veio a óbito. Fomos informados que o corpo foi sepultado, ainda nesta manhã, no cemitério São Judas Tadeu,
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 22-junho-2020 / 13:55:46
| ||
| ![]() As moças do sobrado
Hercules Sidnei Pires Liberal <sliberal@uol.com.br> | |
Recife, PE Brasil - 22-junho-2020 / 9:07:52
| ||
| ![]() Imagina por um momento que você teria nascido em 1900.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 21-junho-2020 / 19:11:21
| ||
| ![]() À dona Creuza, sua mãe, Bombinha, seu irmão, filhos e aos demais familiares, nossa sincera solidariedade. Vamos relembrar alguns momentos políticos protagonizados por ele - pinçados do nosso próximo livro. "8 de junho de 1972 - Lançado oficialmente o nome do universitário José Silvério Queiróz Brito, de 26 anos, para a sucessão do Sr. João Alves Filho, no pleito que se avizinha. O jovem candidato é quartanista de Direito da Universidade Federal de Pernambuco e detentor de simpatia na comunidade afogadense. A escolha, para a sucessão municipal, foi feita pelo Diretório da Arena, que tem 21 componentes. Dezenove deles, entre os quais o prefeito João Alves, lançaram o nome de Silvério para candidato a prefeito de Afogados da Ingazeira. " "01.01.1973 / 31.12.1976 - Administrou sua cidade nesse quadriênio;" "2 de agosto de 1974 - Técnico faz inspeção na Barragem de Brotas - Acompanhados pelo prefeito de Afogados da Ingazeira, José Silvério, os técnicos percorreram toda a extensão da barragem – 569 metros –, identificando os marcos do projeto e estabelecendo a melhor área para o canteiro de obras." "13 de agosto de 1976 – O prefeito José Silvério Queiroz de Brito confirmou seu apoio à candidatura do Sr. José Geraldo de Moura, nome homologado na convenção da Arena, realizada no último domingo. A convenção apontou ainda os candidatos João Alves Filho (Arena 2) e Antônio Mariano de Brito (Arena 3).
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 18-junho-2020 / 18:29:46
| ||
| ![]() Profª. Letícia de Campos Góes
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 14-junho-2020 / 19:53:21
| ||
| ![]() Aqui na terra do tio Sam estamos atravessando momentos assustadores, e posso afirmar que o que está acontecendo é uma revolução socialista/comunista sem apologia, que abrange vários estados, from "California to Boston, San Francisco to Nova York". Em Seattle, no centro da cidade, os rebeldes estabeleceram uma área de alguns quarteirões e denominaram como "free city" onde nem a polícia tem acesso, e os ocupantes estão com armas usadas pelas forças armadas e intimidando o povo. Caro amigo, nunca pensei que chegaria a passar por tais circunstâncias aqui na “land of do free and do brave”. Isto é realmente assustador. A última vez que passei por uma experiência igual foi quando da morte de Getúlio Vargas; eu estava servindo com a Marinha do Brazil e fomos enviados para manter a Paz na área central do Rio de Janeiro. Aqui, quase todas as grandes cidade estão em estado agitação e de rebelião, sem um final à vista. Na sua maioria são moços e moças sem um bom senso, liderados pela velha guarda esquerdista, com a ideia de interromper as eleições neste novembro. Jamais passou por minha mente que presenciaria tal situação nesta terra que tem sido uma bênção para nós e nossa família. O negócio foi planejado e só percebemos quando se manifestou em público nos últimos dias. É como se estivéssemos acordando de um pesadelo. Acredito que tens uma boa ideia do que está acontecendo por aqui, e não desejo perturbá-lo com tais noticias. Um abraço.
Zezé Moura <jojephd@yahoo.com> | |
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 13-junho-2020 / 8:14:12
| ||
| ![]() Oi Fernando. Estou retornando após uma pequena pausa. Você encontrou este tesouro de Registros de óbitos de pessoas que conheci historicamente e de outras que conheci muito bem, como meus pais, que me trazem boas recordações. Às vezes ele falava sobre o fato que somente Firmina sobreviveu e eu percebia o sentimento de perda que se manifestava, principalmente do que faleceu aos 10 anos de idade. Com minha mãe eles chegaram a ter dez filhos e filhas mas somente dois sobreviveram, Tarcisio e José (eu) que ficou sendo conhecido como Zezé. Foram dias maravilhosos crescendo no calor amoroso naquela casa que ainda hoje existe. Uma das minhas lembranças foi quando estávamos a brincar ao lado da casa, e meu pai trabalhando, fazendo sapatos e sandálias; meu irmão estava com dois anos e meio ou três, e eu estava brincando com o arco e flecha que construi... Meu pai estava constantemente a me advertir para não apontar nas pessoas, principalmente no meu irmão que estava ao meu lado. Eu respondi que sim, nao "havia problema". Fato é que o diabinho estava trabalhando comigo e num destes momentos eu apontei pro meu irmão e lá se foi o choro daquela criança que havia sido atingida pela seta de marmeleiro. Não houve dano sério, mas ele chorava e chorava. Meu pai se levantou e veio na minha direção com uma correia na mão que foi usada algumas vezes para me lembrar sempre que o que fiz estava errado. Resultado chorava meu irmão, e eu chorava em consequência das lapadas na bunda e nas pernas. Hoje me lembro com ternura daqueles dias. Vamos esperar pelos próximos Registros.
Zezé Moura <jojephd@yahoo.com> | |
Rosemead - Califórnia, CA EUA - 4-junho-2020 / 19:42:08
| ||
| ![]() SÓ A PREVENÇÃO SALVA
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 3-junho-2020 / 10:56:05
| ||
| ![]() Edleide Freitas Pires (*) Em tempo de quarentena janelas têm vida. Vejo da minha uma verdadeira mudança de comportamentos nunca antes observados. Homens em atividades domésticas suprindo suas próprias necessidades. Vejo desenvolvimento de talentos em uma máquina de costura que não para, seja noite ou dia. Vejo gente reunida a preparar jantar onde antes parecia que só havia um morador. Há também um notório aumento do número de luzes acesas nos prédios e reduzido número de veículos a iluminar as ruas. O silêncio dos bairros populosos foi exacerbado pelo barulho reduzido dos motores, onde os pássaros têm a notoriedade merecida. A organização dos pássaros é invejável. Têm a hora de cantar. Sabiás apresentam seu show às 4hs e às 7hs. Bem-te-vis cantam mais alto e os menos talentosos ou nunca antes percebidos se espalham sem serem molestados por humanos e máquinas. De lá podem ver a minha também muito mudada. Vêm um corpo em movimento no mesmo lugar e nem sei se imaginam que se trata de uma esteira elétrica que me leva a algum objetivo antes desprezado. Podem querer entender o que se faz junto à uma janela a cortar papéis e pintar caixas de isopor. Nem percebem que é o despertar de um mínimo talento para a arte que valorizará baldes de gelo a partir de materiais de baixo custo e reciclados. Também podem ver o despertar de uma máquina de costura sem saber que se busca a reutilização ou até mesmo zelo para confecção de máscaras de proteção a contaminações. Por dentro da minha janela percebi a quantidade de coisas desnecessárias e toquei a descartar e organizar seguindo a técnica do 5S. Então descobri que aranhas e cupins trabalham mesmo em tempo de confinamento compulsório. Percebi também que usos podem ser soluções para reparo de equipamentos há muito considerados obsoletos. Percebi que música faz bem à alma, gera paciência e impulsiona a vida e que tudo que se pensa para descrever uma vida reclusa no confinamento recomendado para proteção contra o poderoso vírus denominado Corona, alguém já pensou em tempo de cruel e injusta ditadura e referiu em músicas. Nesta o exílio também foi compulsório e sobejamente sofrido. Um pensador já repetia como um mantra “o mundo vai mudar”. Este coincide com minhas perspectivas. No mínimo, os hábitos de higiene vão ser valorizados e, certamente, a população vai preferir água e saneamento básico a imensos estádios de futebol e, certamente, os políticos vão entender. Espera-se também que homens brasileiros se tornem autossuficientes, de modo a não se considerarem incapazes de gerir sua própria vida, suas próprias coisas e seu bem-estar. A igualdade social ou, no mínimo, a redução dos desníveis sociais, vão ser valorizadas. A dificuldade de acesso a água e a alimentos com garantia de qualidade são fatores que nos colocam num nível de desigualdade preocupante. Esperamos que isto também mude. Vamos mudar, o mundo vai mudar e vamos aprender muito e, certamente, vamos melhorar. (*) Nutricionista, Profa da Universidade Federal Rural de Pernambuco
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 1-junho-2020 / 16:29:10
| ||
| ![]() Chamou minha atenção o texto de Lúcia em razão do pai dela ser primo do meu (Também José Marques - Zé de Deca que era irmão de tia Noca). Nessas histórias entrelaçadas, nossos sentimentos e lembranças afloram bem mais fortes! Lembro que os dois “José Marques” - o de Deca e o de Noca - serviram o exército na mesma época em Recife. A maior felicidade do meu pai foi quando recebeu a notícia do final da guerra, considerando que estava escalado para pegar o navio na semana seguinte! Quanta felicidade! Meu pai também para Tabira, namorou minha mãe Deijanira (Pretinha) e aqui estamos contando mais uma linda história de uma “quase afogadense“ que saiu de Tabira aos 5 anos para morar em Afogados e juntar-se aos Marques de lá, ali fazendo grandes amigos até os 17 anos quando mudei para Recife. Sempre mantenho contato com Lúcia de Janete! Se puder, inclua o primo José Marques no texto. Meu grande abraço! Neide _________________________ Neide, é um imenso prazer esse contato contigo. Fique à vontade para escrever neste Mural. A última vez que nos vimos, salvo engano, foi num momento familiar muito doloroso, na Igreja de Casa Forte. (Fernando Pires)
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 1-junho-2020 / 15:03:19
| ||
| ![]() Na sua cidade natal foi aluno de dona Silvana Silveira Silva e Erotides Góes. Conhecido como "Zé de Noca"; "Baraúna"; mas o que tornou marca registrada foi mesmo "Zé Gago", adquirido ainda na infância, pelo hábito de gaguejar, na ânsia de falar tudo o que pensava ao mesmo tempo. Em 1937, com 16 anos, altera a idade para realizar o sonho de servir ao Exército Brasileiro. Em plena Segunda Guerra Mundial, José seguiria rumo à Europa, porém, permanece em Aldeia, Camaragibe-PE, onde aprendeu a guiar carros e carregava os pracinhas aos navios no Porto do Recife. Para felicidade da família, ele fica aguardando no litoral brasileiro as ordens de embarque, o que não acontece, pois a Guerra havia chegado ao fim. Nesse período, convive com o cantor Luiz Gonzaga, que também servia ao Exército. Posteriormente José recebe o mérito de Ex-combatente do Exército Brasileiro pelas Forças Armadas. Após a Guerra, e de volta a Tabira, começa a trabalhar e pede auxílio à dona Noca, sua mãe, para que ela guarde suas economias. O ano era 1947. Quando consegue juntar Cr$ 47,00 (quarenta e sete cruzeiros), compra o primeiro caminhão ao sr. Severino José, um modelo Ford, de placa PE 1-47-90. Em 7 de março de 1950 faz sua primeira viagem a São Paulo, dando início ao que seria sua profissão: caminhoneiro. Trabalhou, também, na farmácia da família Frazão, em Princesa Isabel-PB. Em 7 de julho de 1952 casa-se com a jovem Jeanete do Nascimento Góes, com a qual teve sete filhos: Maria Lúcia, Antônio, Maria do Socorro, José Filho (Araújo), Luciano, Maria Ivone e Tatiane Cybelle. Foi um dos primeiros "afogadenses" a enfrentar, como motorista “chauffeur de caminhão”, as difíceis estradas, ainda de terra, da Rio/Bahia na década de 50. Mal sabia ele que sua profissão ajudaria no desenvolvimento da cidade e região que escolhera para viver ao lado de sua família: Afogados da Ingazeira. Aposentou-se pelo INSS em 1978. Viveu prezando pela dignidade e honra no seu lar, ao lado de sua família, na Praça Monsenhor Alfredo de Arruda Câmara, 147, ao lado da Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, até 15 de agosto de 1980, quando sofreu um acidente - fazendo o que mais gostava na vida: dirigir caminhões -, no trecho da estrada São Caetano/Caruaru. A tristeza pela sua morte e a busca de prosperidade dos filhos fez com que a família fincasse raízes no Recife. Seus filhos: Maria Lúcia, casada com o dr. Alberto Nogueira Virgínio, tem quatro filhos, reside no Recife; Antônio e Maria do Socorro residem em São Paulo, estão casados, com Etiene e Luiz, respectivamente, e têm dois filhos cada um; Araújo reside em Afogados, com a esposa Janice. O único que seguiu os passos e o sonho do pai em ser caminhoneiro. Hoje tem uma oficina mecânica no mesmo lugar onde Zé Gago consertava seus automóveis. Ambos conheceram grande parte do Brasil, juntos, e foram pioneiros na Transamazônica - importante rodovia construída na década de 60; Luciano, também casado; Maria Ivone é mãe de Gabriela; A caçula, Tatiane Cybelle, também casada, é jornalista. Por solicitação do vereador José Tenório de Moraes, no Loteamento Manuela Valadares, bairro do Borges em Afogados da Ingazeira, existe uma rua com o seu nome.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 31-maio-2020 / 8:31:07
| ||
| ![]() FERNANDO SIMÃO DA SILVA
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 30-maio-2020 / 6:51:47
| ||
| ![]() 13/09/1937 - 13/11/2017 "Sempre procurei em mim explicação do meu grande apreço por Edival. Encontrei nele as razões da minha admiração. A sua personalidade como homem íntegro, atencioso, educado, zeloso pela família e extremamente responsável me fez acreditar que ele foi uma criatura realmente admirável. Muito tenho a lhe agradecer (o que externei muito em vida), pois considero ter sido ele o indutor do meu desenvolvimento pessoal. Suas características foram admiradas desde criança quando os professores enviavam mensagens aos pais elogiando seu desempenho. Seu senso de responsabilidade foi demonstrado muito jovem quando ainda na pré-adolescência teve que deixar a casa dos pais para buscar estudos mais avançados. Ainda jovem buscou sua independência financeira quando ainda estudante universitário assumiu o seu primeiro emprego. Formado em Direito pela Faculdade de Direito do Recife-UFPE teve um desbravar de uma carreira que prometia ser brilhante, sobretudo pela ideologia política. O golpe militar de 1964 golpeou seus sonhos e proporcionou outros. Fora do Brasil pôde fazer o que mais gostou: estudar. Estudou Ciências Políticas na Universidade de Louvain, Belgica, e teve oportunidade de aplicar seus conhecimentos num cargo público no estado de São Paulo, onde permaneceu trabalhando até completar 70 anos, quando foi afastado do trabalho compulsoriamente. Por diversas razões, sua memória permanecerá entre nós. Ele certamente merecerá o melhor lugar na eternidade como está nos meus pensamentos." (Sua irmã Ledinha, em 20 de novembro de 2017)
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 29-maio-2020 / 19:52:16
| ||
| ![]() Como sempre tens algo muito interessante para falarmos, e desta vez algo que me toca profundamente. Trata-se da minha irmã Firmina, muito querida num Afogados da Ingazeira que conheci anos depois. Ela casou-se com Julio Bento e tiveram cinco filhos: três meninas e dois meninos, que posso dizer crescemos praticamente juntos, pois meu pai visitava frequentemente o sitio onde eles residiam, e eles nos visitavam periodicamente. Riacho Fundo, alguns quilômetros depois da Ingazeira, era um lugar precioso; na época eu estava entre nove ou dez anos de idade. Rosilda, a filha mais velha, ainda mora naquele local que tivemos a oportunidade de visitar quando da minha última visita a Afogados, juntamente com Ian, meu neto. Foi uma grande oportunidade de introduzi-lo ao meu passado tão maravilhoso. Essa Certidão de Nascimento de 12 de outubro de 1907, da minha irmã Firmina, documento legal e de valor inestimável, que me enviaste, não só para mim, como para meus sobrinhos e sobrinhas, é algo de valor inestimável. É a nossa vida que tem passado tão rápido, que nos deixa atônitos. Numa das minhas visitas a Riacho Fundo, lembro-me bem da minha espontânea expressão, reagindo à experiência daquela visita ao local. Nós estávamos na porteira de entrada ao sitio, e acompanhado por um rapaz que residia no local, fiquei tão encantado que com toda energia comecei a gritar, imitando Tarzan que eu havia visto no "cine Pajeú"; a reação dos que chegaram a me ouvir me deixou surpreso, mas era normal. Caro amigo, você tem me proporcionado muitas surpresas agradáveis, ao meu ver esta como uma das mais impressionantes, e eu muito lhe agradeço. Continue com seu trabalho jornalístico e histórico; Afogados da Ingazeira lhe será grato. Eu posso dizer, Fernando, um grande trabalho das Memórias dos tempos idos. Que o Senhor Deus vos abençoe e guarde. Um abraço!
Zeze Moura <jojephd@yahoo.com> | |
Rosemead - Califórnia, CA Brasil - 27-maio-2020 / 15:16:55
| ||
| ![]() Que o Senhor o ampare nas Graças do Oriente Eterno. Meus pêsames aos seus familiares.
José Batista <batista.inga@globo.com> | |
Recife, PE Brasil - 23-maio-2020 / 0:22:46
| ||
| ![]() Fomos informados, há pouco, que o conterrâneo Luiz de França Rabelo Santos (Lula de Dóia), faleceu ontem aqui no Recife. Deixa viúva Cléa e dois filhos.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 22-maio-2020 / 16:21:34
| ||
| ![]() Caso queira, [INSCREVA-SE no meu Canal do YouTube] - "FernandoPires1" - e vc será informado todas as vezes que eu postar algum vídeo. Ao clicar em qualquer um dos nossos mais de 170 vídeos, vc verá a opção "INSCREVER-SE".
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 17-maio-2020 / 18:50:31
| ||
| ![]() Há 53 anos (17.05.1967) falecia Pedro Pires Ferreira
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 17-maio-2020 / 14:51:20
| ||
| ![]() O vídeo está no Canal Fernando Pires1 _______________________________________________ Filha de Dário Mascena Bastos e Constância Gomes dos Santos, dona Angelita nasceu em 13 de março de 1919 no sítio Covoadas, distrito de Tabira, então Afogados da Ingazeira. Sendo de uma família católica, passou a ser evangélica após o casamento com o Sr. Domingos que professava aquela religião. Sua vida, quando criança, foi de nômade, pois seu pai, homem simples, participava de frentes de trabalho do DER (Departamento de Estradas e Rodagem) naquela época de grandes secas, passando de uma cidade para outra, entre Iguaracy e Caruaru. Aos 13 anos de idade, finalmente, a família de Angelita se estabeleceu na cidade de Afogados da Ingazeira, onde ela passou toda a sua juventude. Já moça feita, seus olhos encontraram o grande amor da sua vida e, em 27 de julho de 1944, se casou na Igreja Católica com o jovem Domingos Ferreira Lima. O padre oficiante da união foi Olímpio Torres. O casamento civil se deu em Sertânia, em virtude de o juiz daquela localidade estar respondendo, também, por Afogados da Ingazeira. Dessa união nasceram quatro filhas: Miriam, Miranete, Marilene e Marenice. Hoje, é evangélica, juntamente com as filhas e netos. Durante muito tempo participou do coral da Igreja Presbiteriana da Av. Rio Branco. “Quando conheci a palavra de Deus, tinha vontade de ler, mas mãe dizia que quem lesse, 'endoidecia'. Naquela época, anos 40, só quem tinha uma bíblia dos evangélicos era o Sr. Firmino Marinheiro, do Riacho do Gado, em Tabira”, disse dona Angelita. Em 13 de março de 2009, comemorou-se o seu 90º aniversário de vida, juntamente com os familiares, inclusive os vindos de outras cidades e que ainda não se conheciam. Bastante debilitada, aos 93 anos de idade, dona Angelita faleceu numa quarta-feira 16 de maio de 2012, na Casa de Saúde Dr. José Evóide de Moura. Seu sepultamento foi realizado no cemitério São Judas Tadeu.
Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 16-maio-2020 / 9:45:13
| ||
[Anterior] [Próximo]
|
Livro de Visitas desenvolvido pela Lemon Networks |