|
Caso você queira colocar seu registro, clique aqui!
| ||
Olá, estava pesquisando na net sobre festas juninas e me deparei com uma breve descrição neste site e queria se possível vocês me informassem a fonte desses textos. Obrigado
| ||
Rômulo <romutita@hotmail.com> | ||
Feira de Santana, Ba Brasil - 12-junho-2008 / 19:02:40
| ||
Gosto tanto de tudo do nosso Nordeste que certa vez deixei aqui um recado sobre a culinária nordestina Uma vizinha, paulistana, tentou preparar a massa do acarajé e...nem preciso contar mais nada né. Quase chorando, disse-me que "estragou a receita". Mas, tudo bem, um dia a gente ainda aprende. né? |
Maria do Carmo <toldalle@gmail.com> | |
São Paulo, SP Brasil - 12-junho-2008 / 17:48:18
| ||
Olá, venho através deste solicitar uma informação muito importante para mim, peço que me ajudem ou mandem sites de rádios aí do Nordeste, pois necessito saber quem canta uma música, sei que é homem que tem dois nomes, é do nordeste e parte da música tem o seguinte texto: o nosso amor está morrendo, esta tudo se perdendo e você enm liga.... . | Agradeço pela atenção dispensada. Sandra Bernaski
Sandra Bernaskis <sandrabernaski@yahoo.com.br> | |
Irati, PR Brasil - 3-junho-2008 / 16:15:34
| ||
Somos todos Paraíba: João Pessoa Solidária Ednaldo Alves* É histórica e musicalmente declamado em todo o país o quanto o nordestino é um forte, especialmente por sua secular convivência com as agruras da seca. Gonzagão, o rei do baião, imortalizou em várias de suas canções a resistência deste povo, falando da lama que vira pedra, do mandacaru que seca, da asa branca que bate as asas e do sertanejo que migra e volta para recomeçar. Realmente o sertanejo sempre esteve forte para suportar a falta d´água e conviver com o ciclo das prolongadas estiagens. Por hábitos seculares e décadas de estiagem, este forte, jamais se preparou para conviver com o lado oposto à seca: a abundância das águas. Como não poderia deixar de ser, neste início de 2008 as pesadas águas de março pegaram o sertanejo de calças curtas e as cheias de abril estão a levar o pouco que ele tinha nas margens dos córregos, rios e riachos. Pontes, estradas, casas, plantações, animais, roupas e sonhos foram levados água abaixo. A defesa civil já computa 89 municípios em estado de calamidade, fala-se em 30 mil desabrigados e o instituto nacional de meteorologia prevê mais chuvas para os próximos dias. O Governo do Estado agenda para esta sexta-feira (11) uma reunião com os 223 prefeitos paraibanos. O governo Lula anuncia o envio de mais de 100 toneladas de alimentos. Mas, tudo ainda é um paliativo (necessário e urgente) mas um pequeno paliativo frente à imensidão do problema. No grande sul do país, quando uma catástrofe deste porte se abate sobre uma região, as populações já têm o salutar hábito de recolher agasalhos, mantimentos, medicamentos e ajuda humanitária, não esperando apenas pelo poder público. Aqui, espera-se tudo do poder público, cuja ajuda pode chegar ou tardar. Quando o prefeito de João Pessoa, Ricardo Coutinho, anuncia a doação de 30 toneladas de feijão do banco de alimentos para os atingidos pelas cheias, pode-se ver no gesto uma boa vontade do prefeito da capital com os desesperados municípios que se encontram em estado de calamidade. Mesmo sem ser obrigação do prefeito, seria apenas uma doação e, apesar da boa vontade, nada de novo existiria no gesto. Mas, para nossa grata surpresa, quando o Mago resolve convocar a sociedade para participar da ajuda humanitária aos atingidos pelas enchentes em toda a Paraíba, promovendo no próximo sábado um dia de arrecadação de donativos em toda a cidade, surge uma novidade. Novidade que pode levar alguns a estranhar esta iniciativa, pois, onde já se viu um prefeito paraibano se importar com outros municípios. Normalmente os administradores daqui têm olhos apenas para o seu umbigo e disputam com outros municípios as sobras do FPM e os restos das emendas orçamentárias, sem se importar se o município vizinho vai afundar ou não. O nome desta campanha lançada pelo Mago já fala por si: "Somos todos Paraíba – João Pessoa Solidária". Não seria necessário dizer mais nada. Mas, é sempre bom lembrar algumas coisas além de que somos todos Paraíba. É sempre bom lembrar que somos a capital, principal e maior cidade da Paraíba, concentrando mais de um terço da população total do estado, cerca de 50% do PIB, sede do poder executivo estadual, do legislativo, do judiciário e de tantos outros poderes. É sempre bom lembrar que grande parte dos quase um milhão dos que aqui moram, trabalham, estudam ou estão em busca de oportunidades, são paraibanos de outras cidades. Poucos são os pessoenses "da gema" que não têm raízes incrustadas no interior da Paraíba. Mesmos aqueles pessoenses "da gema" têm algum laço com o interior do estado. Alguns são filhos ou filhas de sertanejos, outros netos e netas, outros casados com pessoas oriundas do interior do estado e, todos – quase sem exceção - adoram as tradições nordestinas. Quem já não apreciou o São João de Santa Luzia, o São Pedro de Itaporanga, a carne de sol de Picuí, o peixe de Coremas, o queijo de Condado, o bode de Cabaceiras, a vaquejada de Pombal, o festival de Cajazeiras, a festa da padroeira de Patos, enfim, todas estas manifestações que deságuam na capital e nos transformam na miscigenação cultural de todo o estado. De alguma forma o Mago, mesmo sendo "da gema", quando puxa o mote da ajuda humanitária aos nossos irmãos sertanejos e chama todos a participar, reafirma que João Pessoa é a capital feita por esta multidão de municípios e culturas. Ele canta a sua aldeia sem esquecer de ser universal. Ele diz para todos que o governo certamente fará a parte que lhe compete, mas que é importante que nós, enquanto cidadãos, façamos também a nossa parte. Neste sábado, é preciso mostrar que somos todos Paraíba e João Pessoa é solidária. *Ednaldo Alves (43), é Jornalista, natural de Patos, radicado em João Pessoa, servidor da UFPB e consultor de comunicação. |
Ednaldo Alves <ednaldoac@bol.com.br> | |
João Pessoa, PB Brasil - 12-abril-2008 / 7:10:03
| ||
| ||
ANA DINIZ E SEUS COCOS, CIRANDAS E CANÇÕES A jovem pernambucana Ana Diniz lançou recentemente seu CD de estréia Cocos, cirandas e canções (Independente, 2007) e com este debut mostra um trabalho vivo, bonito e diferente do que se ouve na maioria das estréias das cantoras brasileiras atuais. Composto de cocos, cirandas, loas, canções, ritmos da Zona da Mata de Pernambuco, este álbum de estréia mostra uma compositora criativa, arranjos simples e funcionais e, principalmente, uma poderosa interpretação vocal – diferente dos modos manjados de as cantoras usarem sua voz nos últimos tempos. Com seu timbre encantador (de mesma linhagem daquela jovem Elba Ramalho da década de 70), ela imprime às suas composições sua marca pessoal. Sua voz não busca alcançar aquele tom que todos querem ouvir como uma continuadora disso ou daquilo. Foge do lugar-comum e por isso mesmo desperta interesse logo à primeira audição. Ana Diniz canta acompanhada apenas pela rabeca de Sônia Guimarães e pela percussão de Jerimum de Olinda. O disco tem arranjos da própria Ana divididos com a rabequista Sônia e Mauro Delê e produção de Roberto Lessa. São melodias simples e possuem, ao mesmo tempo, aquele requinte que só as coisas simples possuem. Ricas em tonalidades interpretativas, na leitura de sua terra tendo, porém, a força de superar as fronteiras justamente pela beleza lírica que as composições possuem. Suas letras que falam do cenário cultural, que falam da própria canção (metacanções). Versos simples e bonitos como "É a fome que se alastra / Dá pena / Não tem novena que cure essa dor / Porque nasce essa dor da terra" (de "Vixe Maria") atingem uma força incrível quando entoados pela voz de Ana. Seu canto intercalado com agudos guturais, acompanhada por uma percussão certeira e uma rabeca tensa, em alguns momentos, tênue, em outros, joga a lembrança à música moura, mediterrânea, vinda via Portugal, e acoplada, já há muito tempo, à canção brasileira. Um grande disco se faz, antes de tudo, com um repertório consistente. Ana Diniz, com sua voz de encantadora do fogo, consegue isso neste Cocos, cirandas e canções . Um álbum que lateja, que mostra uma honestidade que anda muito em falta em nosso cenário artístico e cultural. Evoé Ana! | (adquira o CD com o projeto phormiga: www.entrecantos.com/phormiga ) www.myspace.com/anadiniz
ANA DINIZ <anadinizz@gmail.com> | |
Recife, PE Brasil - 24-março-2008 / 21:28:45
| ||
Tenho vários discos (antigos) em cera de carnaúba 78rpm, caso haja interesse entrar em contato pelo e-mail que mandarei listagem |
Assis Barbosa <assis_natal@yahoo.com.br> | |
Natal, RN Brasil - 27-fevereiro-2008 / 10:46:00
| ||
no jornal nordeste web na materia do povo para opovo a um erro grave, a foto nao coecide com o nome da pessoa. |
roman maranhao <romanmaranhao@yahoo.com.br> | |
recife, pe Brasil - 24-janeiro-2008 / 11:19:42
| ||
Cordel para Vladimir Carvalho: Mestre do Cinema Brasileiro... | Gustavo Dourado Vladimir é persistente: Tem essência brechtiana... Sertanejo luminoso: Nasceu em Itabaiana... Cactus mandacaru: Da terra paraibana... Cine Vladimir Carvalho: Mestre do documentário... Sua arte flui poesia: À luz do imaginário... Cinema – Verdade na tela: Sob um olhar solidário... Cineasta, documentarista: Mestre, ativista, professor... Romeiros da Guia em cena: Vladimir pesquisador... Nosso Vertov dos Sertões: Poetás...transmuta-a-dor.. Expressa o não divulgado: Revela o não conhecido... Disseca a natureza mãe: Do sertanejo sofrido... Teatro, Nordeste, vida: Seu cinema é destemido... Linguimagem documenta: Retrata o Brasil real... Poética que nordestina: A arte do factual... Vladimir...São Saruê: CineCordel magistral... Vladimir faz releitura: Da dor da sociedade... José Lins... José Américo: Sertã adversidade... Traduz com Graciliano: Autos da realidade... Universa os camponeses: Filma o homem brasileiro... Brota o cinema direto: Ele dá tiro certeiro... Fotografa com a alma: Nem precisa de roteiro... Teceu A Bolandeira: Entoou a Incelência... Esculpiu A Pedra da Riqueza: Com verve e clarividência... O País de São Saruê: É arte da quintessência... Viu de tudo em Cinema: Na vida se inspirou... Em Vertov e Eisenstein: Cinearte projetou... Flaherty, Welles, Ivens: Com eles dialogou... Militância coerente: Refletiu o comunismo... Marx, Lenine e Prestes: Combate ao capitalismo... Sonha com um novo mundo: Sem o analfabetismo... O Homem de Areia: Foi grande revelação... Borinage - Joris Ivens: Documentário em ação... Arte, fome e miséria: Operário em Construção... Rio do Peixe, Paraíba: Drama e fotografia... José Américo de Almeida: Bagaceira em poesia... A Revolta de Princesa: Despertar da fantasia... A voz do povo presente: Rapsodo cultural... O Cinema de Cordel: Além do bem e do mal... Óperas documentais: A Paisagem Natural... Presença em Aruanda: Com destaque no roteiro... Deu asas à criação: Seu olhar é um luzeiro... Assistente de Direção: Luz, farol e candeeiro... Aruanda é um marco: Direção de Linduarte;;; Vladimir com o seu talento Iluminou com a sua Arte... Prenúncio do Cinema Novo: Glauber - Anselmo Duarte... Trabalho...indignação: Aspereza da linguagem... Busca do desconhecido: Sapiência na filmagem... Voz das Ligas Camponesas: Ecoou em sua imagem... Criador éticorreto: Faz cinema de primeira... Amor às causas populares: Dialética verdadeira... Apoiou Dona Elisabete: E ao João Pedro Teixeira... Firme na interlocução: Crítica...reflexividade... Poética experimental: Pulsa criatividade... Coragem,,,indignação: A memória da verdade... História do Povo Nordestino: Cinema em trilogia São Saruê, Conterrâneos: Zé Lins e sua alquimia... O Evangelho Segundo Teotônio: Palavras...Ideologia... Cria, recria, traduz: Em multitemporalidade... Depoimentos orais: Forte musicalidade... Recortes, cenas de arquivo: Narra-a-dor...diversidade,,, A construção de Brasília: Fomiséria nordestina... Mais Valia...Mão-de-obra: O lucro que desatina... Poética cinematográfica: Cinemagia cristalina... Revela-nos os excluídos: Despossuídos da cidade... Camponeses-Operários: Os dramas da sociedade... Radografias da vida: Arte - amor com liberdade... Massacre dos operários: Nos tempos da construção Vladimir buscou os fatos Fez boa observação Muitos foram dizimados: Registrou-se a informação... Chacina da Pacheco Fernandes: Foi um massacre brutal... GEB – Tropa de Elite: Na futura Capital... Vladimir investigou: Buscou o fato real... Os tratores do Governo: Jogam barracos no chão... Ouve-se mestre Teodoro: Boi Bumbá do Maranhão... Vladimir filma a história: Com sua cosmovisão... Candangos discriminados: Jogados na periferia... Sem-terra, sem-teto, há fome: Crimiséria à luz do dia... Badernaço 86: Fogo na burocracia... Vladimir filmou Brasília Na Ditadura Militar... Em Vestibular 70: Soube bem documentar... Vivia-se sob censura: Não se podia pensar... Autoritarismo em cena: Tortura e repressão... Pensamento acorrentado Na capital da Nação... Vladimir na UnB: Voz da Comunicação... Movimentos populares: Movimento estudantil... Fez Vestibular 70: No coração do Brasil... UnB - Barra 68: Cinema ato febril... Brasília Segundo Feldman: Ecos da fotografia... Athos, greve, Perseghini... Memória da utopia... Cinema documental: Vladimir nos alumia... Zum-Zum, com os pés no futuro: O espírito criador do povo brasileiro... Pankararu de Brejo dos Padres: Quilombo, navio negreiro... Mutirão, Negros de Cedro: Cantigas do violeiro... O Itinerário de Niemeyer No galope da viola... Vila Boa de Goyaz: Para além da moviola: São Saruê, Aruanda: Vladimir é uma escola... Com o Walter Carvalho: Uma eterna parceria... Cabra Marcado para Morrer: Com Coutinho ele cria... Vladimir em prosa e verso: Flamengol a cada dia... Vários prêmios conquistou : Em Brasília e Gramado... Foi objeto de pesquisa: Em teses de doutorado URSS, USA, Europa Vladimir foi consagrado... Tornou-se uma legenda: É destaque cultural... Critica e questiona: Busca o fato real... Vladimir filma o Ser: Na aldeia universal... Gustavo Dourado www.gustavodourado.com.br Gustavo Dourado. Poeta e cordelista.Letras(UnB).Pós-graduação em artes, literatura, teatro, gestão e linguagens artísticas.Autor de 11 livros.Premiado na Áustria.Selecionado pela Unesco.Tema de teses de mestrado e doutorado www.gustavodourado.com.br http://cordel.zip.net
Gustavo Dourado <gustavo.dourado@gmail.com> | |
Brasília, DF Brasil - 8-dezembro-2007 / 14:56:47
| ||
Boa tarde,estou fazendo um trabalho em grupo no colégio,e gostaria de pedir a quem puder me ajudar,eu gtaria de obter alguns regitros mais resumidos sobre o folclore do nordeste que sem duvidas é muito rico. | Muito obrigado......
marcio rangel mozzer <marcio_anjo33@hotmail.com> | |
macaé, rj Brasil - 7-agosto-2007 / 16:44:50
| ||
adoro wellington fontes e banda magia,so apaixonada nesse kara ele é muito lindo,e canta muito.amo v6 d++++++ |
isabelly mendes <rosecleia.mendes@zipmail.com> | |
campo grande, ms Brasil - 4-agosto-2007 / 4:04:13
| ||
[Anterior] [Próximo]
|
|
Livro de visitas criado pelo site Lemon Guest Book http://www.livrodevisitas.com.br - Faça o seu! Conheça: Programas Grátis - Cartões Virtuais |