AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Gostaria de encontrar parentes de Ivaldo Ramos da Silva que veio para São Paulo.
Ele é o meu avô, pai de Arlete Ramos da Silva, e de Solange Ramos da Silva, nascidas em Santo André SP.

Patrick Ramos da Silva <patricaosk8@bol.com.br>
Rio das Pedras, SP Brasil - 25-fevereiro-2020 / 9:27:23

Olá, estou à procura do meu avô Cícero Alves Feitosa, filho de Manoel Alves Feitosa, e de dona Santina. Minha avó veio para São Paulo há 55 anos. Gostaria de saber se ele está vivo. O nome da minha avó era Esmerinda Anna da Solidade.
O Manoel Alves Feitosa trabalhava no Recife como enfermeiro, e era de Garanhuns.
Espero ter notícias, obrigado!

Bruno Alessandro de Moraes do Nascimento <brunomalessandro93@gmail.com>
São Paulo, SP Brasil - 25-fevereiro-2020 / 9:18:58
CORDULINA VIDAL E ANTONIO GERVÁSIO -
Cordulina Sebastiana de Freitas foi outra irmã de Jovino Vidal, filha de Sophia Idalina do Amor Divino e Victal de Siqueira Carvalho, neta de Henriqueta Francisca Nobre e Leandro Notarino de Freitas, bisneta do Inglês da Volta. Cordulina se casou em 1910 com Antonio Pires Liberal, de 38 anos, filho de um irmão do meu avô paterno, Francisco Pires Ferreira, Pai Quim, de nome Gervásio Pires Ferreira, já falecido em 1910, que era casado com uma irmã do meu bisavô materno, Miguel Salvino Liberal, de nome Antonia Luzia Liberal
Antonio Gervásio, como era conhecido, e Cordulina Vidal tiveram seis filhos. 1. Vidal Pires de Freitas se casou com Nair Veras, filha de Domingos José de Veras e Yayá Liberal, da Favela, pais de seis filhos. 2. José Pires de Freitas, José Gervásio, faleceu em 2000, se casou com Laura Liberal, Laura Godê; muitos filhos, grande parte migrou para Brasília. 3. Manoel Pires de Freitas, Mané Chinda, se casou com Iraci (em Afogados da Ingazeira), sete filhos
4. Maria de Lourdes Pires De Freitas, se casou com José Ferreira na Volta, nove filhos. 5. Sofia Pires de Freitas, se casou com Francisco Alves de Freitas, Chico de Artur. Sofia morava em Arcoverde aos 86 anos em 1999. 6. Gervasio Pires de Freitas, já falecido em 2001, primeiras núpcias com Carmelita Rafael de Vasconcelos, filha de Isidro Teixeira de Vasconcelos e Maria Rafael, seis filhos. Segundas núpcias com Antonia Honorato, oito filhos
Na foto, três cidadãos de Afogados da Ingazeira (arquivos Afogados da Ingazeira Ontem & Hoje), à frente da Banda Padre Carlos Cottart, entre eles, Gedeão Pires Liberal, irmão de Antonio Gervasio, do texto acima

Hercules Sidnei Pires Liberal <sliberal@uol.com.br>
Recife, PE Brasil - 22-fevereiro-2020 / 11:17:05
Quero ver a entrevista que foi feita com meu pai José Genésio de Almeida,

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Maria Inalva, recordo-me de uma entrevista com o seu pai, realizada há mais de 20 anos, mas ainda não localizei nos meus arquivos.
Caso a encontre, certamente colocarei neste Mural. (Fernando Pires)

Maria Inalva de Almeida <mariainalva.almeida@facebook.com>
Ceilandia p. Sul, DF Brasil - 20-fevereiro-2020 / 20:47:31
O SOBRADO DE DONA MARIA VIDAL Contam Yony Sampaio e Geraldo Tenório Aun, em Francisco Ricardo Nobre, O Inglês da Volta e sua Descendência que Jovino Alves de Siqueira, conhecido por Jovino Vidal, era muito alto, alvo, louro, de olho azul, características que muito contrastava com sua mulher e prima Maria Umbelina Nobre. Casaram-se na Volta, perto de Jabitacá e moravam em Afogados no casarão por ele construído, o atual Palácio Episcopal, onde os filhos nasceram, vendido pela viúva em 1934.

Jovino Vidal faleceu de infarto fulminante ao atravessar o Pajeú por conta de um grande esforço requerido na travessia do veículo. O primeiro veículo a gasolina de Tabira. Jovino havia se transferido para Espírito Santo, antigo nome de Tabira, onde adquiriu naquela vila uma casa e sítio do Arame, um engenho de rapadura nos Barreiros e outra propriedades em Picada. Também adquiriu um sobrado que despontava exuberante na paisagem da praça Gonçalo Gomes.

Em menino eu conheci o vetusto solar como o Sobrado de Dona Maria Vidal, mas não o alcancei exercendo sua missão plena de abrigar tanto filho de Jovino e Dona Maria, nasceram 17, criaram-se 15: Antonio foi prefeito de Afogados, Dona Santa se casou com Doutor Fausto, Zezinho Vidal viveu em Água Branca, Izabel se casou duas vezes, Mariínha foi mãe de Dulcinha, faleceu de parto, Dona Maria tomou conte dela. Aristófanes, Tofinho, viveu com a família no Rio, Olindina se casou com Luiz Vera Cruz Campos, tabelião em Afogados, Francisquinha também se casou duas vezes, Oscar e Rui faleceram solteiros, Lourival se casou com Tida, pais de Lourivaltida, Francisco Xavier se casou com uma moça da família Dantas, Pedro Vidal faleceu jovem no Rio, Teonila, Teonas, se casou com Cícero David, de São José do Egito e Ornecinda Vidal, Sindô, nasceu em 1912, viveu em Campina Grande com Seu Nô, seu marido.

O Sobrado, só agora fiquei sabendo, foi construído por Lúcio Alves da Rocha que se casou em 1888 com Maria Salvino Liberal, Maroca; ela era irmã do meu avô, João Salvino Liberal. Lúcio foi o primeiro dono da Granja, seguido de meu avô e do meu pai. O sobrado de Dona Maria Vidal penso que passou pela partilha que se seguiu à morte de Lúcio, vez que um dos herdeiros era Joaquim Ferreira Lima, pai de nossa querida Deodécia e irmão da primeira esposa de Zezinho Vidal (foto), Severina de Oliveira Lima, Nanuza, filha do Major Innocêncio Ferreira Lima. Zezinho era o terceiro filho de Dona Maria e Juvino Vidal.

Hercules Sidnei Pires Liberal <sliberal@uol.com.br>
Recife, PE Brasil - 15-fevereiro-2020 / 6:43:33

Caso queira, Inscreva-se no meu [Canal do YouTube] - "FernandoPires1" - e vc será informado todas as vezes que eu postar algum vídeo.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 14-fevereiro-2020 / 10:25:25
A CASA DE BAIXA-VERDE. Antes de morrer, Beto mandou demolir a casa de Antonio Baixa-Verde, o mais antigo morador que conheci em São Joaquim. “Aqui só junta maloqueiro”, dizia Beto, desatento para a carga de preconceito que traz a palavra ‘maloqueiro’, mas ainda estávamos na transição dos cuidados com o politicamente incorreto. Lembrei que aquela casa tinha história, pois ela abrigou o primeiro casamento do meu tio Zuzú com Olindina Freitas, pai e mãe Theophilo e Antenor (avós de Miriam Pires, Antonio de Pádua). Ali, Mãe Dondon, minha avó paterna plantou uma muda de cajueiro, cuja árvore já frondosa muito serviu de referência aos andantes daquelas ribeiras, ribeira do riacho Pelo Signal, que desce daqueles contrafortes da chapada da Borborema para dividir a estrada, que hoje leva o nome do Dr. Roberto Pires, em lado de Tabira e lado de Afogados. Divisa que foi uma briga de foice no escuro, pois Afogados queria a divisa três quilômetros mais próximo de Tabira

Também divide as terras entre Santa Clara e São Joaquim, o que não impediu que meu tio Pordeus atravessasse o riacho e fosse buscar Joanna Miron para casar. Antes dele, João Miron, irmão de Joanna, já tinha ido à Volta, perto de Jabitacá (antiga Varas) para buscar sua mulher para sempre, Mariínha Vidal, neta de Sophia Idalina do Amor Divino e do espírito-santense (hoje seria tabirense) Vital de Siqueira Carvalho. Joanna faleceu depois de dar à luz à segunda filha, Maroquinha e Toinha ficaram órfãs de mãe. Pordeus foi cuidar da vida deixando as duas meninas sob a proteção dos avós, maternos, para uma, paternos, para outra. Pra encurtar a conversa, a descendência chegou até a presidência do Sport Club do Recife, ao Senado Federal, ao ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio e à presidência da Confederação Nacional da Indústria, por casamento de um ou outro membro do núcleo familiar. Ambas as filhas receberam e usaram a melhor das orientações possíveis para a vida

Na história dos Miron, descendente de Maximiano Baptista Miron, consta algumas aventuras que começa com o sequestro de um navio no porto de Caiena, a então capital da Guiana Francesa. Pra quem já leu 'Papillon' sabe que é muito difícil fugir daquela prisão, pior ainda sequestrar um navio. Foi o que o grupo de Maximiliano fez. E, mal chegado ao porto do Recife, uma desabalada carreira fez a turma do Max atravessar o Pajeú, essa a história que explica os Miron entre nós. A história da prisão em Caiena eu não quis insistir com os membros remanescentes da família em Santa Clara. E senti mesmo um certo orgulho de Luiz Miron ao fazer o relato. Lembro bem de uma enorme residência com um telhado acolhedor ao meio de um roçado verdejante. Era a casa de Maximiliano Baptista Miron. A foto, emprestada do Google, mostra, de um lado o que restou da casa de Baixa-verde, o riacho Pelo Signal a cortar a estrada de Beto e, do outro, o bem cuidado sítio da família Miron, do lado de Tabira

Hercules Sidnei Pires Liberal <sliberal@uol.com.br>
Recife, PE Brasil - 8-fevereiro-2020 / 23:12:51
Lembro muito de Floriano, motorista de primeira. Da mesma têmpera de um Zé Gago, amigos do meu irmão Zé Pires.
Lamento sua morte.
Um abraço aos familiares

Hercules Sidnei Pires Liberal <sliberal@uol.com.br>
Recife, PE Brasil - 6-fevereiro-2020 / 10:47:40
Fomos informados, neste momento, do falecimento do sr. Floriano Ferreira dos Santos, aos 95 anos e seis meses de idade (05.06.1924 - 06.02.2020) ocorrido em Afogados da Ingazeira, cidade que adotou como sua.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 6-fevereiro-2020 / 9:11:28


I ENCONTRO DOS EX-FUNCIONÁRIOS DO BB - No último sábado, 1º de fevereiro, os antigos funcionários da agência do BB Afogados da Ingazeira se reencontraram, depois de 30, 40, 50 anos que não se viam.

Veja o Álbum, clicando AQUI

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 4-fevereiro-2020 / 11:53:06
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