Sobre Dogmons, tu sabe bem a minha opinião sobre o projeto. Apesar dela, desejo sinceramente que faça sucesso, que tu se estabeleça bem nessa área de animação, que sabemos que não é mole não. E que o sucesso alavanque muito mais coisas.

Sobre o Rwindows2000... Cara, eu fui obrigado (por causa do upgrade) a instalar o Windows XP, se não, simplesmente, minha nova configuração de hardware NÃO RODARIA! Isso é ridículo! É foda, mas, o que fazer? Também estou odiando essa merda de Windows, que, toda vez que eu conecto na internet ele, escondidinho, tenta baixar atualizações pra ele. Sem contar que ele aporrinha com frescuras diversas e não aceita 80% dos programas que eu tenho (que no Windows 98, anterior, rodava aos trancos, mas rodava). O sistema NTFS não é pra redes, mas sim uma nova geração de sistema de arquivamento, que, teoricamente, agilizaria as operações e liberaria muito espaço em HD. Mas aprendi, na prática, que é conversa pra boi dormir. Continua a merma merda, e eu, sem 80% dos programas que eu usava, tendo que me virar com poucos. Estou correndo atrás de informações sobre como reverter novamente para o Sistema FAT-32 (Win98), porque o WinXP o aceita também, embora, reclame. Pelo menos poderia usar meus outros programas. Quando conseguir (se conseguir) te ensino como fazer. No mais, informática fede!

Sobre LIMITE, é do Mário Peixoto. Realmente não conheço o filme, só matérias elogiosas sobre o cara. Mas, taí, valeu pela dica. Vou correr atrás desse. Se tu arrumar o filme me mostra, héim? Sobre se ele é “o único filme brasileiro que realmente presta”, já imagino de quem seja a opinião... Claro que não concordo. Mas, ao menos, me dá certeza de que o filme é bom mesmo, e que vale à pena (sendo a opinião de alguém que não enxerga mais nada que preste no nosso cinema, pra elogiar um filme, deve ser bom mesmo...). Estou lendo a biografia do Mojica, onde foram entrevistadas 110 pessoas sobre ele. Depois faço um post no meu blog sobre isso. O cara é muito bom, e sofreu horrores pra fazer o que fez. Ele é um ignorante, mas sendo isso, foi MUITO mais longe que muito intelectualzinho. O crédito dele foi ter reinventado o cinema à sua própria maneira. Por isso, muita gente ou o ama ou o odeia, sem meio-termo. Pra mim é um exemplo, aprendi MUITA coisa, não só lendo o livro, como assistindo a seus filmes. E a história dele tem bastante coisa parecida com a minha.

Enfim, depois eu posto um texto melhor no blog. Abração!