AFOGADOS DA INGAZEIRA - MEMÓRIAS Guest Book

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Fernando Pires
Recife, PE Brasil - 3-novembro-2023 / 21:58:24
Fernando, gostaria de ver a biografia do meu pentavô (quinto-avô) Antônio Correia de Siqueira, pai de Anselmo Correia, teria como?
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Gilberto, missão difícil... (Fernando Pires)

José Gilberto <lopesdonascimentomoraisjosegil@gmail.com>
Afogados Da Ingazeira, PE Brasil - 29-outubro-2023 / 19:09:03

Carro de boi - Numa época em que o tempo, aparentemente, não corria tanto, andava na velocidade das rodas largas de um carro de boi, tangido pelo carreiro, que ponteava, dizendo: ê boi, ê boi, sob o suave barulho das argolas da vara do ferrão, os bois, desamuados, amansados, capados e de arrasto forte, carreavam no campo ao som da voz do carreiro. O tempo era usado para admirar a rusticidade bela do carro de boi, que encurtava distâncias e carregava o progresso. O carreiro controlava o tempo, sempre o tempo, o cansaço dos seus bois e o carro de boi viajava, deixando rasgos profundos na terra vermelha de barro, de sonhos, de ferro, de madeira, de vida. Escutei gente dizendo da saudade que sente da toada que sai de um carro de boi. E lá vem ele gemendo e levando sua carga no seu lastro de madeira, cortando os estradões poeirentos desse sertão embrutecido.

Longe, o trovão ronca forte, como a concordar com minhas palavras. Um raio risca do horizonte atraído pela madeira desse carro gemedor puxado por bois presos na canga de quatro canzis, de couro cru. A brocha, de couro cru torcido, tem palmo e meio de comprimento, amarra os canzis lisos, por baixo do pescoço dos bois, além de ajudar a segura-los, evitando que a canga solte do cangote dos animais e os machuque.

Bramindo em movimento o carro de boi leva no seu eixo a madeira de angico, que centra na mesa e no cabeçalho o coração do carro, onde se atam os bois, a sua força a fazer a chumadeira e firma os dois cocãos, o que faz o eixo girar. A mesa é feita de duas chedas que saem uma de cada lado, ligadas no cabeçalho, apoiando o assoalho, feito de qualquer madeira, menos angico ou aroeira, pois tem que ser mais maleável. Atrás fica o recavem ou o rebaixo. Ouço o carro de boi cantar sob os pingos de óleo queimado, que alisa e adoça as engrenagens das queimaduras. A baraúna foi utilizada para fazer o meião, rodas e o cocão, o que o deixa invencível, indestrutível. Para tornar seu canto mais lindo e ouvido a léguas de distâncias foi usado óleo de mamona, carregado numa azeiteira, de chifre de boi, amarrado com correia num fueiro.

Um amigo contou-me que fez muitos carros de bois, nos moldes de antigamente, com rodas de madeira forte, aro de ferro, que para ser calçado é forjado na bigorna a malho, na forma redonda, em brasa viva, que é colocado em cima da roda, onde se ajusta sob os golpes fortes, aderindo a forma definitiva da roda do carro de boi, que é resfriado com água. Os buracos no meio da roda, ele disse chama-se oca. Até a escora de madeira ele fazia, para apoiar o carro quando parava, sendo para duas funções, uma aliviar o peso no pescoço dos bois, a outra para segurar o cabelhaço na horizontal, quando sem os bois.

E assim, lá vai ele, rasgando as estradas barrentas, com léguas de subidas e sonhos, piando de precisão, arrastando-se pelos corredores de avelós e pedras, numa terra perdida, amarfanhada das folhas secas de baraúnas, angicos e aroeiras, extintos pela mão do homem que não respeita o coração de quem se lembra do chiado das rodas e dos cocões rangedores de um carro de boi, que carreava por estas bandas, num ontem que se foi.

Maria Lucia de Araujo Nogueira, advogada, do Pajeú das Flores
Recife, PE Brasil - 11-agosto-2023 / 10:34:17

Na Roça - O novenário do mês de maio era todo rezado na casa de Joaninha, irmã de José Virginio, que acolhia todas das famílias da redondeza, com sobrenomes Virgínio, Magalhães, Lopes, Siqueira e outras, vindas de Irajaí e Riacho do Mel, para rezarem o terço, seguida da ladainha de Nossa Senhora.

Famílias compostas de mais de oito filhos, os quais eram sustentadas com o feijão, milho, arroz, batata, macaxeira e frutas plantados por pais como Zuca Blandino, casado com Anunciada, José Virginio Nunes, casado com Alzira Virgínio Nunes, Alexandre Lopes, pai de José Lopes, José Virginio Magalhães, Zuca Belo, casado com Zulmira, mãe de João Belo e irmã de Aparício Lopes, que tinham gado de corte e leiteiro, Ulisses, casado com Elvira. José Virginio tinha moagem de cana e o forno de carvão.

A alegria era uma constante por estas terras, denominada Canafístula, onde o calmo misturava-se com o brabo, o medroso escondia-se do valente, na ânsia de não ser acertado pela pontaria do mais ousado e destemido.

Como detinha melhor poder aquisitivo e muito conhecimento com pessoas influentes e políticos locais, José Virginio enxergava longe e pensava grande, foi quando percebeu que os filhos estavam em idade escolar, conseguiu que um grupo escolar fosse colocado nas suas terras e assim, professoras foram ministrar aulas aos seus filhos e aos filhos das famílias vizinhas, beneficiando desta forma toda uma geração de crianças que não tinham perspectivas de alargarem seus horizontes.

Com sua visão futurista e sem egoísmo, proporcionou a muitos uma possibilidade de mudança de vida, o que aconteceu gradativamente, à medida que estudavam e expandiam seus conhecimentos.

A primeira professora do grupo foi Evangelina Siqueira, seguida de Maria de Lourdes, sua sobrinha e posteriormente, a jovem professora Luzinete Amorim. Pelas mãos dessas mestras muitas personalidades foram moldadas, muito conteúdo ministrado. Conceitos de moral, ética e de respeito ao próximo foram lançados e assimilados na vida de cada uma dessas crianças que tiveram o privilégio de serem educadas por tão abnegadas mestras, além de serem vigiadas de perto nas tarefas escolares por mães extremosas, orgulhosas do progresso dos filhos.

Maria Lucia de Araujo Nogueira, advogada, do Pajeú das Flores
Recife, PE Brasil - 11-agosto-2023 / 9:55:58


"Lembranças (*)

Na minha casa, cheia de crianças, três meninos e três meninas, num tempo não tão distante, as brincadeiras eram supervisionadas pelos pais. Após os estudos, o que desejávamos era brincar. Olha que não faltava disposição.

Distante, para nossa percepção, longe o bastante para despertar os cuidados dos meus pais morava um senhor chamado Pedro Higino. Para chegar até a casa dele passávamos por uma bueira, depois o posto fiscal, onde trabalhava os senhores Eduardo Liberal, Rivadávia Nazário, Inocêncio Nobelino e Luiz Gonzaga Marques.
Ali havia uma trave que ficava fechada para que os caminhões não passassem sem pagar os impostos, além da casa de dona Olindina, mãe de Enoch e Elias (gêmeos), José Elieser, José Levi, Terezinha, Lourdes, Maria José e Ana Janaina.

Enoch, por morar mais perto, arrumava jucá e levava para o senhor Pedro Higino fazer um pião para ele. Com o restante da madeira, ele fazia outros piões e os vendia para quem fosse à sua casa. Era um senhor austero, abusado, de baixa estatura, gordinho, de pouca conversa, mas excelente artesão.
As madeiras que ele trabalhava eram jucá e a goiabeira, porém a jucá era a melhor para tornear seus piões. No torno onde ele fazia suas criações, ninguém chegava perto, porém de uma coisa eu lembro: cada menino dessa época tinha orgulho de possuir um pião talhado precariamente pelo velho, que morava no alto, perto do Colégio Normal.

O pião, ou carrapeta, era uma das brincadeiras preferidas pelas crianças. Na ponta do pião havia um prego caibá, o cordão era de algodão e a ponteira que enrolava na cabeça para ser puxado com força e destreza por alguma dupla de meninos a jogar e ver quem suportaria as pancadas.

Neste alto só existia duas casas: a da mãe de Enoch e a dele, que com a esposa Neves constituiu uma prole de cinco filhos: Basílio, Bráulio, Benício, Bernardete e Benone. E, para acompanhar as criações do marido, dona Neves fazia os piões de açúcar que vendia na porta do Colégio Normal no horário do recreio, adoçando o paladar das alunas.

Da cantiga “o meu pião é feito de goiabeira, só roda na ponteira, na palma de minha mão” resta somente a lembrança da dança do pião, seja no chão, seja na palma da mão ou na ponteira.
Hoje o pião gira nas lembranças de cada uma das crianças da época de Pedro Higino."

(*)Maria Lúcia de Araújo Nogueira

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Filho de Jerônimo José Brasil e Maria Rosalina da Conceição nasceu no dia 13 de novembro de 1905 em Afogados da Ingazeira.
Casado com Maria das Neves Correia Brasil, em 21 de fevereiro de 1957, na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, em Afogados da Ingazeira, com quem teve cinco filhos: Basílio, Bráulio, Benício, Bernadete e Benone.
Marceneiro, Pedro Higino deixou seu nome marcado na história de Afogados da Ingazeira pelos primorosos e famosos piões que fabricava e que eram muito conhecidos e desejados pela molecada da época.

Faleceu em 16 de maio de 1968, em sua residência, com 63 anos de idade, em virtude de problemas cardíacos. Está sepultado no Cemitério de São Judas Tadeu.

Por Fernando Pires

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 21-julho-2023 / 12:11:03
Caro Fernando, Bom dia.
Tenho acompanhado seu site nesta Telinha e pelo que vejo e leio, "AFOGADOS DA INGAZEIRA - Páginas da Sua História", está pedindo uma reedição. Que achas?
A obra está em pé e há muita gente relacionada com AFINGAZEIRAPE, que, por estar distante topograficamente, ainda não o conhece, mas vibrará de satisfação quando a ler.
Para voce: Parabéns.
Um forte e veterano abraço.
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Amigo Batista, obrigado pela atenção ao nosso segundo livro.
Ainda disponho de uns 40 volumes; os interessados poderão adquiri-lo pelo email: fernandopires1@hotmail.com
Nosso MURAL está em standby, pois tenho dedicado muito tempo ao FACEBOOK
Logo que possível voltarei a movimentá-lo. (Fernando Pires)
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José Batista do Nascimento <afingape@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 3-junho-2023 / 9:48:47
Caro amigo Fernando Pires, neste Painel tenho lido belas notícias, avisos, pedidos e indagações vinda de pessoas de localidades a mais de 4 mil km, sempre agradecidas e ligadas a esta fonte maravilhosa que dispuseste a nosso favor.
É tudo muito bom, até nos envaidece um tanto. Todavia, vez por outra chegam outras mais próximas e sutis, que involuntariamente nos magoam e plantam em nosso coração o ramo da saudade familiar, pela ausência de pessoas adoráveis que participaram da nossa juventude e até mesmo da nossa infância.
Dona Marieta Góis era como minha segunda Mãe - fui órfão de mãe aos dois anos de idade -, 'Seu' Aristeu era amigo do meu Pai, Zé Góis nasceu 6 dias depois de mim, e juntando um montão dessas coisas boas, resultou que fomos criados como se fôssemos primos, com total ausência de brigas ou embaraços de qualquer natureza.
A notícia de Cleone faz pesar e doer um pouco mais minha saudade. Que o Senhor Deus os mantenha no mais belo lugar do Oriente Eterno. Os nomes deles ainda moram no meu coração.

José Batista do Nascimento <afingape@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 4-abril-2023 / 22:50:54


Tavinho Almeida me informou que sua cunhada CLEONE GOES CAMPOS, nossa amiga, FALECEU ontem (1º/04), às 23h, aos 77 anos de idade, no Hospital Regional do Agreste, em Caruaru.
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O Sepultamento ocorreu neste domingo 2, no Cemitério São Judas Tadeu, em Afogados da Ingazeira (PE).

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 2-abril-2023 / 16:46:59


Soubemos, através de Letícia (neta), do falecimento do amigo Roberto Beserra Pinto, na manhã desta quinta-feira (16.03), em Carnaíba.
Aos familiares, a nossa solidariedade.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 16-março-2023 / 11:46:45
Najara, como acertado, o livro - "Afogados da Ingazeira - Páginas da Sua História" - seguiu ontem (quinta-feira) para Florianópolis.
Muito obrigado pela aquisição. Espero que gostes do conteúdo. Logo mais enviarei o primeiro - "Afogados da Ingazeira - Memórias" -, como brinde, no formato PDF.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 24-fevereiro-2023 / 8:36:05
Oi Fernando,
Tenho raízes sim, minha avó e alguns tios nasceram em Afogados (meu avô, não tenho certeza) e vieram para São Paulo acredito que em meados dos anos 50.
Como as memórias nem sempre são compartilhadas, achei interessante buscar melhor com fatos sobre a história e achei seu trabalho fantástico.
Minha avó se chamava Maria do Carmo Liberal Torres, e depois se casou com meu avô Manoel Lopes de Sales, de repente podes ter sido contemporâneo de algum parente deles.
Moro em Santa Catarina (...)
Me confirme por favor os dados e valores atualizados para pix.
Desde já agradeço, abraço!

Najara Anjos <najara.anjos@gmail.com>
Florianópolis, SC Brasil - 18-fevereiro-2023 / 20:24:05
Oi Najara,
Obrigado pelos elogios...
Só disponho do segundo livro: “Afogados da Ingazeira – Páginas da Sua História”. Editora Nova Presença, 334 págs. (2021)
Onde vc reside? Envia o endereço...
Se no Recife, possivelmente receberás amanhã.
Tens raízes afogadenses?

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 18-fevereiro-2023 / 20:20:24
Muito lindo o seu trabalho!
Parabéns!
Como faço para adquirir seu livro?

Najara S Anjos <najara.anjos@gmail.com>
Florianopolis, SC Brasil - 16-fevereiro-2023 / 18:09:12

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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 7-fevereiro-2023 / 13:22:22
Fernando Pires, buscando pela internet acabei achando o seu canal no YouTube e desde já te parabenizo pelo belíssimo trabalho.
De antemão aviso que sou do Recife, tenho 36 anos, e desenvolvi um grande interesse em buscar a história dos meus antepassados; infelizmente não tenho contato com parentes de Afogados da Ingazeira. Se alguém ler a minha mensagem e souber algo, gostaria que entrassem em contato comigo.
Meu avô materno, Francisco Pereira dos Santos (falecido em 2013) era natural de Afogados da Ingazeira; nasceu em 01/04/1921.
Não achei nada dele aí na cidade de Afogados, tb ñ sei ao certo com que idade ele veio pra Recife (talvez ainda jovem). Da família dele sei que ele era filho de Quitéria Maria da Conceição (ao que parece ela era filha de Manoel Pereira do Nascimento e Maria 'Duvirgem' da Conceição) e de José Pereira dos Santos (filho de Cândido Pereira da Silva e Rozenda Maria da Conceição), eles, além do meu avô, tiveram outros filhos: Elias, Sebastião e Maria Quitéria, todos com o sobrenome Pereira dos Santos.
Atenciosamente,

Mirella Priscilla Pereira dos Santos <mirellasantos_88@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 3-fevereiro-2023 / 11:02:41
Bom dia!
Recentemente, descobri via CPDoc Pajeú que meus tetravôs Laurentino de Siqueira Paiva e Isabel Santina de Siqueira casaram-se em Ingazeira, em 9 de janeiro de 1873.
Reparei que muita gente lá tem o sobrenome Siqueira. Os pais de Laurentino eram Francisco de Siqueira Paiva e Inocência Maria do Rosário. Gostaria saber se alguém por aqui tem parentesco com eles ou informações sobre o Francisco de Siqueira Paiva.
Estou fazendo a árvore genealógica no Family Search e desse ramo foi o máximo que cheguei.

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No meu livro, pág. 53, cito: "Esta preciosa informação do Livro de Tombo da Freguesia de Afogados da Ingazeira, completa-se com a que ‘Marinheiro teve perto de si um parente português, também com o nome de Francisco de Paiva. Eram proprietários de toda essa zona das cabeceiras do Pajeú, até as terras da sesmaria de Santa Ana’." (Fernando Pires)

José Cardoso dos Santos Filho <josecardosodossantosfilho@bol.com.br>
Caruaru, PE Brasil - 10-janeiro-2023 / 0:45:45
Fernando,
Meus tataravós se chamavam Francisco Correia da Silva e Vicência Maria da Conceição. Há registro de pessoas com o sobrenome Correia da Silva que receberam terras da Casa da Torre, nessa região.
Os meus bisavós tiveram um filho (não sei se tiveram outros) chamado José Francisco Morato que é o meu bisavô. Talvez possa ser encontrado também como José Morato da Silva.
Não consigo descobrir de onde vem o sobrenome Morato do José Francisco, se os pais deles não tinham esse sobrenome.
A sua ajuda será muito bem vinda! Um abraço!

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Adelmir, Tive contato com seu parente Júlio Cesar Morato sobre esse mesmo assunto. Ele está adquirindo meu segundo livro | Afogados da Ingazeira - Páginas da sua história, 334 págs. | sobre nosso povo e região, desde o início dos anos 1800.
Na pág. 36 do livro, em 1849, um seu parente é citado: "São “Eleitores da Freguesia da Ingazeira” os srs. Francisco Miguel de Siqueira (...), Antônio Correia da Silva (...)".
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Adelmir Morato de Lima <amparo57@uol.com.br>
Jacareí, SP Brasil - 23-dezembro-2022 / 15:33:12


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MAIS UM BELÍSSIMO VÍDEO DO AMIGO JEFFERSON VASCONCELOS.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 16-dezembro-2022 / 6:39:07

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Em 2010, 14 de novembro, visitando familiares, em Olinda, convidamos CELIO PEREIRA DA SILVA para esse bate-papo, rico em informações para quem tem curiosidade sobre a nossa Afogados da Ingazeira dos anos 1960. Ele diz muito das suas origens em Caruaru, e dos seus dias na nossa cidade, desde quando assumiu seu emprego na agência do Banco do Brasil; inclusive sobre a sua atuação na Rádio Pajeú, com programa dominical.

CÉLIO FALECEU NESTA SEGUNDA-FEIRA 12, NO HOSPITAL PORTUGUÊS, NO RECIFE.
O VELÓRIO E CREMAÇÃO SERÃO REALIZADOS NO CEMITÉRIO MORADA DA PAZ, EM PAULISTA (PE), AMANHÃ, TERÇA-FEIRA 13, NA EXPECTATIVA DA CHEGADA DE AURÉLIO QUE RESIDE EM BRASÍLIA.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 12-dezembro-2022 / 6:40:35


Os familiares de Antônio Pedro da Silva (Antônio Marinho) convidam para a missa de 1 ano do seu falecimento, a ser realizada na Catedral do Senhor Bom Jesus dos Remédios, no sábado, 3 de dezembro.

Familiares de Antonio P Silva
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 1-dezembro-2022 / 20:05:14

Nesta segunda-feira 21, será celebrada Missa de Sétimo Dia do falecimento de GASTÃO CERQUINHA, no Seminário São Judas Tadeu, em Afogados da Ingazeira.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 20-novembro-2022 / 22:45:57

Fernando Pires, como faço para adquirir seus livros?

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Marília, acabo de enviar um e-mail pra ti. (Fernando Pires)

Marilia Lemos <mariliaccc@gmail.com>
Recife, PE Brasil - 17-novembro-2022 / 13:10:37
Passando a vista aqui, Fernando, no seu Mural, vi a notícia de algumas mortes...Eh mto triste a gente perder amigos e parentes...
Que o Senhor Deus conforte todas as famílias.
O seu trabalho eh mto valioso. Parabéns, Fernando, por vc usar o seu tempo para sempre estar nos dando notícias dos nossos conterrâneos.

Leninha
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 16-novembro-2022 / 10:20:05
Obrigada, Fernando, pela sua solidariedade quanto ao passamento do Senhor Gastão Cerquinha da Fonseca, meu sogro; ele foi mesmo que um pai para mim. Perdi o meu, há uns trinta anos...
Tem um provérbio popular que diz: "Quando se vai um ente querido, a gente vai um pouco com ele".
Eh triste perder alguém.

Leninha
Afogados da Ingazeira, PE Brasil - 16-novembro-2022 / 8:18:33


Próximo da meia-noite de ontem (15.11), meu amigo GASTÃO CERQUINHA DA FONSECA, aos 100 anos, fez o seu passamento para a vida eterna.
Aos familiares, a nossa sincera solidariedade.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 16-novembro-2022 / 6:48:17


Nosso conterrâneo e amigo Itamar de Queiróz Oliveira (Totoca de Rivadávia) foi encontrado sem vida, aos 64 anos de idade, no interior do seu caminhão, na Bahia.
As primeiras notícias indicam que sofreu Infarto fulminante.

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Fomos informados de que o corpo chegou a Afogados da Ingazeira, hoje, segunda-feira, e o velório está sendo realizada na casa da sua família, perto da antiga "Cabana".

Quanto ao sepultamento, em vista de pedidos de caminhoneiros amigos, que querem prestar uma última homenagem, será realizado terça-feira (15/11), às 16h, no Cemitério Parque da Saudade.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 13-novembro-2022 / 11:18:16

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 10-novembro-2022 / 9:41:36


Faleceu nesta segunda-feira (07.11), aqui no Recife, a conterrânea e amiga Anastácia de Alcântara Brito, aos 80 anos.
O seu sepultamento será realizado às 10h desta terça-feira, 8, no cemitério Morada da Paz, em Paulista (PE).
Aos familiares, nossos sinceros pêsames.

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 8-novembro-2022 / 8:11:51

Dimas Bezerra de Lima (Dimas Mariano) vai ser submetido à cirurgia cardíaca, no Procape, Recife, e necessita de doação de sangue.

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O amigo Elias Mariano informa que Dimas recebeu alta da UTI e está em recuperação. (Fernando Pires)

Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 7-novembro-2022 / 9:28:08

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Fernando Pires <fernandopires1@hotmail.com>
Recife, PE Brasil - 7-novembro-2022 / 8:23:05
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